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quinta-feira, 8 de julho de 2010

SOMOS RESONSÁVEIS PELO MEIO AMBIENTE QUE CONSTRUÍMOS

Conta-se que todos os dias, um velho sábio ficava sentado à porta de uma escola de uma cidade distante, vendo a vida passar... Um belo dia, um jovem forasteiro, chegando à tal cidade, deparou-se com o velho sábio meditando. Pergunta-lhe então:

O, velho! Diga-me, como é esta escola e esta cidade?

O velho respondeu-lhe:

- Pergunto-te como é a escola e a cidade de onde vens?

- Muito confusa , oh velho! Há professores que não explicam bem, que passam muito dever, tem aluno bagunceiro, descompromissado, enfim e uma escola, enfim é uma escola muito fraca. Na cidade há gente invejosa, má, que só quer o mal, e não o bem!

- Ora, meu filho! Então, nem entres nesta cidade bem como nesta escola, pois é o retrato do que tu me descreveste!

O jovem forasteiro, desiludido, fez meia volta o pôs-se a caminhar de volta para a cidade de onde viera.

Mas um pouco, chega outro forasteiro. Deparando-se com o velho sábio, o jovem resolve perguntar-lhe:

- O, senhor, diga-me: Como é esta escola e esta cidade em que me encontro?

O respondeu-lhe:

- Pergunto-te eu: Como é a escola e a cidade de onde vens?

- Ah, meu senhor! Minha terra é de gente boa, amiga e ordeira! Há sempre alguém que faz o mal, mas o povo, na sua maioria, é gente que trabalha, luta com dignidade, tem solidariedade e amizade uns com os outros... A minha escola era de alunos aplicados, interessados, compromissados com sua aprendizagem, respeitavam os colegas e professores. Tudo era harmonioso e o ambiente muito feliz!

- Ah, então, meu filho, pode chegar que esta cidade, bem como esta escola em cuja porta estou sentado, são idênticas às que tu me descreve!

O jovem, feliz da vida, instalou-se na cidade e, no dia seguinte, foi matricular-se naquela escola.

Um menino, ali perto, que a tudo assistia, perguntou ao velho:

- Velo sábio, por que ao primeiro deste uma resposta e ao segundo, outra , se a pergunta que fizeram era a mesma?

O velho respondeu-lhe:

- Meu filho, aprende para a tua vida! Não há cidade boa nem ruim, assim como não há escola boa ou ruim; quem faz o lugar onde moramos ou estudamos somos nós mesmos!

Assim, caro companheiro(a), fica uma reflexão, de foro íntimo, com as seguintes questões:

I – De que maneira você contribui para a harmonia do ambiente onde vive?

II – Que ambiente escolar você está construindo?

(Adaptação do artigo de Antônio Puhl, in Revista de Educação, out/dez de 94)

Colaboração do Prof. Palmiro.

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