Seja Bem Vindo !

Espero que você goste, passe a ser um seguidor, dê opiniões e sugestões.
Aqui pretendo estar sempre colocando novidades para você.
Um forte abraço !!!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Mais provérbios

À noite todos os gatos são pardos.
Aprenda todas as regras e transgrida algumas.
Desgraça pouco é bobagem.
Uma andorinha só não faz verão.
Papagaio come milho, periquito leva fama.
Quem desdenha quer comprar.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe.
Não conte com o ovo na barriga da galinha.
Gato escaldado tem medo de água fria.
Pobre, quando mete a mão no bolso, tira só os cinco dedos.
Aquilo são lágrimas de rato em enterro de gato.
Quem dá aos pobres, empresta a Deus.

Mais provérbios

- " O bom remédio amarga a boca."
- " Hoje por mim, amanhã por ti."
- " Quem diz o que quer, ouve o que não quer."
- " Antes tarde, do que nunca."
- " Quem espera. sempre alcança."
- " A união faz a força."
- " Enquanto há vida, há esperança."
- " Depois da tempestade vem à bonança."
- " Todos são iguais diante da lei."
- " As aparências enganam."
- " A verdade não tem pés, mas anda."

Novas adivinhações



O que é o que é


uma cova bem cavada
seis mortos estendidos
cinco vivos passeando
mostrando se sentidos?

( violão)

cintura fina
perna alongada,
toca corneta,
leva bofetada?


(mosquito)

tem escamas,
mas não é peixe
tem coroa,
mas não é rei?

( abacaxi)

anda sem ter pernas,
e fala sem ter boca?

( carta,livro)

tem 40 cabeças,
mas não pensa com nenhuma?

( caixa de fósforo)


Superstições


Superstição significa fanatismo , receio vão,sentimento religioso baseado no temor ou na ignorância, e que induz a admitir falsos deveres, recear coisas fantásticas. Crença em presságios tirados de fatos apenas fortuitos.

Atividade

Os alunos podem pesquisar no local onde moram, através de entrevistas, se as pessoas têm superstições.
Podem criar histórias em quadrinhos em torno do tema.
A pesquisa tem por finalidade verificar se, numa era tecnológica ainda existe ou não a superstição.

Modelo de entrevista:

Nome do entrevistado : __________________________________________
Idade:___________ Escolaridade:_______________
Profissão:__________________________________
Cidade:___________________________________
Estado:___________________________________
Você é supersticioso?_________________________
Qual a sua superstição?__________________________________________

Atividade com provérbios


O professor escolhe 5 ou mais provérbios e um número igual de alunos. Cada um dos alunos elabora e transmite , oralmente, para os colegas, uma estória que possa ser sintetizada com um dos provérbios selecionados pelo professor.
A turma também pode escolher um dos provérbios e desenvolver, por escrito, uma estória, cujo título será um provérbio.

Sugestões de provérbios:

- " Quem não rezou na vida, na morte não tem o que oferecer."
- " Água mole em pedra dura tanto bate até que fura."
- " Namoro sem beijo, goiabada sem queijo."
- " Quem sempre mente vergonha não sente."
- " Pau que nasce torto, não tem jeito morre torto..."
- " Em terra de cego, quem tem um olho é rei."
- " Em terreiro de galinha, barata não tem razão."
- " Quem tudo quer, tudo perde."



Adivinhações


Tem por objetivo levar as crianças a reconhecer , através de uma definição divertida, um sentido oculto.

Atividade

A turma deve ser dividida em grupos,e cada grupo deverá pesquisar o maior número de adivinhas. Em data marcada, os grupos irão colocar suas adivinhas para os demais, que deverão saber as respostas.
O grupo que mais acertar, será o vencedor desta atividade.

Sugestões de adivinhas:

O que é, o que é ?
- Que cai em pé e corre deitado ? (chuva)
- Casa caiada, lagoa d'água ? (ovo)
- A fruta cujas três primeiras letras é o alimento preferido das abelhas? (melancia)
- Que não anda mas gasta sola do sapato ? (chão)
- Que vira a cabeça do homem ? (pescoço)
- Que já foi amanhã e há de ser ontem ? (hoje)


quarta-feira, 21 de julho de 2010

Texto que serve para dinâmica

TESTE INTERESSANTE

1)Diga o nome das cinco pessoas mais ricas do mundo;

2)Diga o nome dos cinco últimos ganhadores do prêmio Nobel da Paz;

3)Agora, diga o nome da última miss universo;

4)Dê agora o nome de 10 ganhadores de medalhas de ouro nas Olimpíadas;

5)E, para terminar, os últimos 12 ganhadores do Oscar.

????????????????????????????????????????????????

Lembrou de algum?Difícil, não? E são pessoas famosas, não são anônimas, não!

O aplauso acaba; prêmios envelhecem grandes acontecimentos são esquecidos...


AGORA, TENTE ESSE OUTRO TESTE:

1) Recorde o nome dos professores que você mais gostava;

2) Lembre de três amigos que ajudaram você em momentos difíceis;

3) Pense em cinco pessoas que lhe ensinaram alguma coisa valiosa;

4) Pense com carinho nas pessoas que fizeram você se sentir amado e especial;

5) Pense em cinco pessoas com quem você gosta de estar. E hoje ligue para elas e diga o quanto é bom estar com elas.


As pessoas que fazem diferença em nossas vidas, não são as que têm mais credenciais, dinheiros ou prêmios. São as que se importam conosco!

Você pode ser anônimo para o mundo, mas é uma pessoa especial para alguém!

Parabéns por todos os seus Dias!

Aluno não é máquina

Caro(a) Marisa Sanche, ALUNO NÃO É MÁQUINA Por Rubem Alves

“Toca a campainha. O aluno tem 45 minutos para pensar Matemática. Toca a campainha de novo, 45 minutos para pensar Geografia, troca o canal, começa a pensar Português. As escolas estão mais para linhas de montagem do que para entidades estimuladoras do conhecimento. Coloca um aluno na esteira, vem uma professora e parafusa Português, vem outra e parafusa História. E assim vai. Essas instituições, que deveriam servir como estabelecimentos de difusão do saber, acabam se tornando verdadeiras fábricas de pensamentos e idéias seriadas.

O que se faz dentro desse tipo de escola é simplesmente perder tempo, pois a linha de pensamento e raciocínio do ser humano não funciona assim, não em horário predefinido para começar e acabar. As idéias surgem e precisam ser aproveitadas naquele momento e não preteridas até a próxima matéria.

Ainda não se percebeu que esse sistema de ensino não contempla a liberdade e ainda poda a criatividade. O objetivo da educação não é transmitir informações, é ensinar a pensar. Assim, a criança deve ser estimulada a adquirir o conhecimento por conta própria. Aprende-se fazendo, com as mãos.

Na escola, as crianças aprendem nomes, mas não aprendem o que eles significam. Estudei numa escola do Rio de Janeiro e tive de decorar vários nomes para passar nas provas. Só que o Jardim Botânico ficava a dez quarteirões da escola e o professor nunca nos levou lá. Quer dizer: bastava conhecer os nomes, não interessava se já tínhamos visto as plantas ou não. O importante hoje é sair desse parâmetro e aprender a descobrir.

Mas há, ainda, um outro tipo de coisa que se ensina e que é completamente diferente; tem a ver com a sensibilidade. Gostar de música, aprender a apreciar a arte, ensinar a gostar da poesia. Esses conceitos não nos ensinam a fazer nada, mas nos ensinam a sentir, e isso é realmente importante na vida. Somente a sensibilidade nos dá razões para viver, e é justamente isso que falta nos nossos sistemas educacionais.

Apesar de tantas atribuições positivas, as escolas não trabalham com conteúdos que priorizam a sensibilidade porque estão mais preocupadas em formar alunos preparados para o vestibular do que para a vida. E os pais são os maiores apoiadores dessa prática. Eles não estão interessados na educação dos filhos; estão interessados em que eles estejam preparados para passar no vestibular.

O medo da prole tentar um caminho alternativo, longe do praticamente obrigatório vestibular, é algo que assusta os responsáveis. Estou fazendo uma generalização, é claro que para toda regra existe exceção. Mas diria que a maioria dos pais quer que o aluno aprenda e vá bem no concurso, pois assim eles julgam que a solução está sendo realizada. Então, o problema, na verdade, é com os pais.

Talvez uma solução para este impasse é a abolição do vestibular. A primeira consequência é que as escolas estariam livres para ensinar do jeito que quiserem. E os pais não teriam mais medo do vestibular e analisariam as escolas por outros critérios.

Segunda consequência positiva: acabariam os cursinhos pré-vestibular. Os pais de classe média e alta economizariam esse dinheiro fantástico. Terceiro: haverá possibilidades justas para todos; pobres, negros, homossexuais, mulheres. Não mais será preciso esse negócio ridículo que são as cotas. Essa idéia foi criada só para provocar ódio contra os negros, pois eles estariam roubando vagas de alunos que tiveram notas mais altas do que eles.

Quarto ponto: eliminar-se-á a terrível tensão que acomete os alunos. No Japão, a quantidade de adolescentes que cometem suicídio é uma coisa assombrosa porque eles não aguentam tanta pressão. E aqui no Brasil acontece quase a mesma coisa. Não me refiro aos suicídios, claro, mas à exagerada cobrança. Muitas brigas entre pais e filhos não aconteceriam, pois aqueles não ficariam atormentando os filhos para que passassem no vestibular. Ou seja, faria uma assepsia total.

E o professor, em meio a esse turbilhão, deve se desprender da imagem de pessoa que sabe uma disciplina e vai ensinar – aliás, detesto a palavra ‘disciplina’, é militar. O professor deve ser um sedutor. Ele tem de seduzir o alunado para o brinquedo que deve ser o ensinar. É esse sentimento de divertir que provoca a criatividade. Se o aluno é ruim em Matemática é porque o professor não ensinou que aquilo é uma brincadeira divertida.

Pensei em um currículo que fosse todo construído no entorno mais próximo da criança, que é a casa. A casa tem tudo para alguém aprender. Numa sala, por exemplo, você aprende Geometria: você pode contar quantos ladrilhos ela tem, aprende sobre hidráulica, Matemática, Biologia, Ótica (porque uma casa tem instalações hidráulicas, elétricas, fungos, bichos, espelhos). Sou contra laboratórios em escolas; a casa é um laboratório muito melhor. Na escola, a professora leva as crianças para um laboratório e mente; diz que é naquele lugar que se faz ciência. É mentira. Ciência se faz no cotidiano. É dessa maneira que se estimula a criança a pensar.”

Retirado da internet Jornal Virtual Profissão Mestre.

Boiúna

É também chamada de Cobra-Grande, bastante conhecida pelos ribeirinhos dos rios da Amazônia. Às vezes, surge como uma cobra preta , gigantesca, com olhos luminosos como dois faróis. Mas há também relatos de uma embarcação a vapor. Ela é tão gigantesca que, por onde passa, marca sulcos na terra, formando igarapés ( rios pequenos ). Habita as profundezas das águas. Há diversas outras histórias de cobras que assustam gente por aí, como a Cobra-Encantada ( uma princesa que vive condenada a viver no corpo de uma serpente ) e a Cobra - Norato ( que é o menino Honorato, irmão da Maria Caninana).

quinta-feira, 8 de julho de 2010

SE ALGUÉM TE PROCURAR

Com frio... É porque você tem o cobertor.

Com alegria... É porque você tem o sorriso.

Com lágrimas... É porque você tem o lenço.

Com versos... É porque você tem a música.

Com dor... É porque você tem o curativo.

Com palavras... É porque você tem a audição.

Com fome... É porque você tem o alimento.

Com beijos... É porque você tem o mel.

Com dúvidas... É porque você tem o caminho.

Com orquestras... É porque você tem a festa.

Com desânimo... É porque você tem o estimulo.

Com fantasias... É porque você tem a realidade.

Com desespero... É porque você tem a serenidade.

Com entusiasmo... É porque você tem o brilho.

Com segredos... É porque você tem a cumplicidade.

Com tumulto... É porque você tem a calma.

Com confiança... É porque você tem a força.

Com medo... É porque você tem o AMOR!!!

(desconheço a autoria)

Ninguém chega até VOCÊ por acaso, em “TUDO” há propósito...

Inclusive em você estar lendo aqui, agora.

Autor desconhecido

O TESOURO NO QUINTAL

Era uma família grande, a nossa: pai, mãe, cinco filhos. Grande e pobre. Papai, pedreiro, mal conseguia nos sustentar. Mamãe ajudava como podia, fazendo faxinas e costurando para fora, mas mesmo assim a vida era difícil. Papai vivia bolando formas de reforçar o orçamento doméstico ou de, pelo menos, diminuir as despesas. Foi assim que lhe ocorreu a idéia da horta.

Morávamos numa minúscula casa de subúrbio, não longe de uma bela praia, que, contudo raramente freqüentávamos: era lugar de ricos. Casa pobre, a nossa, sem nenhum conforto. Mas, por alguma razão, tinha um quintal bastante grande. Do qual, para dizer a verdade não cuidávamos. O capim ali crescia viçoso e no meio dele jaziam, abandonados, pneus velhos, latas, pedaços de tijolos e telhas. Papai olhava para aquilo, pesaroso: parecia-lhe um desperdício de espaço e terra.

Um dia chamou os dois filhos mais velhos, meu irmão Pedro e eu próprio, e anunciou; vamos fazer uma horta neste quintal.

Proposta mais que adequada. Nós quase não comíamos legumes e verduras, porque eram muito caros. Mas, se plantássemos ali tomate, alface, agrião, cenoura, teríamos uma fonte extra de alimentação, sem custo.

Sem custo, mas não sem trabalho. Para começar, teríamos que capinar aquilo tudo e revirar a terra para depois plantar e colher.

Meu pai não hesitou: vocês dois que são mais velhos, vão fazer isso.

Não gostamos muito da determinação. Não éramos preguiçosos, mas preparar a terra para fazer uma horta não era bem o nosso sonho e representaria um grande esforço. Contudo, não tínhamos alternativa.

Quando papai dava uma ordem, era pra valer. E, no caso, ele tinha o decidido apoio de mamãe, que era de uma família de agricultores e gostava de plantar.

Quem prepararia a terra? Foi a pergunta que fiz ao Pedro, que, alem de mais velho, era o líder entre os irmãos. Pergunta para a qual ele já tinha a resposta:

- Isso é coisa para o Antônio.

Antônio era o irmão do meio. Com nove anos era um menino quieto, sonhador. Mas não era muito do batente, de modo que fiquei em dúvidas: como convencê-lo a fazer o trabalho?

- Deixa comigo – Disse Pedro, que se considerava um cara muito esperto. – Eu sei como convencer o cara.

E sabia mesmo. Porque Pedro era dono de uma lábia fantástica, argumentava como ninguém.

Ah, sim, e sabia como histórias – inventadas por ele, claro. Era com uma história que pretendia motivar o Antônio e capinar o pátio

Eu estava junto, quando ele contou a tal história: segundo um famoso professor, séculos antes piratas franceses haviam enterrado um tesouro. Expulsos pelos portugueses, nunca mais tinham retornado, de modo que a arca com jóias e moedas de ouro ainda estava no mesmo lugar, que podia ser o pátio de nossa casa.

- O tesouro será a nossa salvação – concluiu, entusiasmado.

Antônio estava impressionado. Se havia coisa em que acreditava era em histórias.

Aliás, estava sempre lendo – era o maior freqüentador da biblioteca do colégio.

- Quem sabe procuramos esse tesouro? – perguntou.

Era exatamente o que Pedro queria ouvir.

- Se você está disposto, eu lhe arranjo uma enxada...

Antônio mostrava-se mais do que disposto. No dia seguinte, um feriado, lá estava ele, enxada um punho, cavando a terra, diante do olhar admirado da família. Papai até perguntou o que tinha acontecido.

- Ele se ofereceu para fazer o trabalho – disse Pedro, dando de ombros.

Para encurtar a história: tesouro algum apareceu, mas, um mês depois, tínhamos uma hora no quintal. Antônio acabou descobrindo a trama de Pedro, mas não ficou zangado. Inspirado pelo acontecimento, escreveu uma história, com a qual ganhou um prêmio literário da prefeitura.

Uma boa grana, que ele usou para comprar livros

Hoje é um conhecido jornalista e escritor. Acho que ele acabou, mesmo, encontrando o tesouro.

Moacyr Scliar

Lenda Japonesa


Era uma vez um grande samurai que vivia perto de Tóquio.

Mesmo idoso, se dedicava a ensinar a arte zen aos jovens.

Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.

Certa tarde, um guerreiro, conhecido por sua total falta de escrúpulo, apareceu por ali.

Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama.

O velho aceitou o desafio e o jovem começou a insutá-lo.

Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gripou insultos, ofendeu seus ancestrais.

Durante horas, fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.

No final do dia, sentindo-se já exausto e humilhado, o guerreiro retirou-se. E os alunos, surpresos, perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade.

- Se alguém chega até você com um presente e você não o aceita, a quem pertence o presente?

- A quem tentou entregá-lo, respondeu um dos discípulos.

- O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos.

Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo.

A sua paz interior depende exclusivamente de você.

As pessoas não podem lhe tirar a calma.

Só se você permitir...

Autor desconhecido

A PAZ QUE TRAGO HOJE EM MEU PEITO

A paz que trago hoje em meu peito é diferente da paz que eu sonhei um dia...

Quando se é jovem ou imaturo, imagina-se que ter paz é poder fazer o que se quer, repousar, ficar em silêncio e jamais enfrentar uma contradição ou uma decepção.

Todavia, o tempo vai nos mostrando que a paz é resultado do entendimento de algumas lições importantes que a vida nos oferece. A paz está no dinamismo da vida, no trabalho, na confiança, na esperança, na fé...

Ter paz é ter a consciência tranqüila, é ter certeza de que se faz o melhor ou, pelo menos, se tentou... Ter paz é assumir responsabilidade e cumpri-las, é ter serenidade nos momentos mais difíceis da vida. Ter paz é ter ouvidos que ouvem, olhos que vêem e boca que diz palavras que constroem.

Ter paz é ter um coração que ama... Ter paz é brincar com as crianças, voar com os passarinhos, ouvir o riacho que desliza sobre as pedras e embala os ramos verdes que em suas águas se espreguiçam... Ter paz é não querer que os outros se modifiquem para nos agradar, é respeitar as opiniões contrárias, é esquecer as ofensas...

Ter paz é aprender com os próprios erros, é dizer não quando é não que se quer dizer... Ter paz é ter coragem de chorar ou de sorrir quando se tem vontade... É ter forças para voltar, pedir perdão, refazer o caminho, agradecer...

Ter paz é admitir a própria imperfeição e reconhecer os medos, as fraquezas, as carências... A paz que hoje trago em meu peito é tranqüilidade de aceitar os outros como são e a disposição para mudar as próprias imperfeições.

É a humildade para reconhecer que não sei tudo e aprender até com os insetos... É a vontade de dividir o pouco que tenho e não me aprisionar ao que não possuo... É melhorar o que está ao meu alcance, aceitar o que não pode ser mudado e ter lucidez para distinguir uma coisa da outra...

É admitir que nem sempre tenho razão e mesmo que tenha, não brigar por causa disso. A paz que hoje trago em meu peito á a confiança naquele que criou e governa o mundo. A certeza da convicção de que receberei das leis soberanas da vida, o que a elas tiver oferecido.

Autor desconhecido

SOMOS RESONSÁVEIS PELO MEIO AMBIENTE QUE CONSTRUÍMOS

Conta-se que todos os dias, um velho sábio ficava sentado à porta de uma escola de uma cidade distante, vendo a vida passar... Um belo dia, um jovem forasteiro, chegando à tal cidade, deparou-se com o velho sábio meditando. Pergunta-lhe então:

O, velho! Diga-me, como é esta escola e esta cidade?

O velho respondeu-lhe:

- Pergunto-te como é a escola e a cidade de onde vens?

- Muito confusa , oh velho! Há professores que não explicam bem, que passam muito dever, tem aluno bagunceiro, descompromissado, enfim e uma escola, enfim é uma escola muito fraca. Na cidade há gente invejosa, má, que só quer o mal, e não o bem!

- Ora, meu filho! Então, nem entres nesta cidade bem como nesta escola, pois é o retrato do que tu me descreveste!

O jovem forasteiro, desiludido, fez meia volta o pôs-se a caminhar de volta para a cidade de onde viera.

Mas um pouco, chega outro forasteiro. Deparando-se com o velho sábio, o jovem resolve perguntar-lhe:

- O, senhor, diga-me: Como é esta escola e esta cidade em que me encontro?

O respondeu-lhe:

- Pergunto-te eu: Como é a escola e a cidade de onde vens?

- Ah, meu senhor! Minha terra é de gente boa, amiga e ordeira! Há sempre alguém que faz o mal, mas o povo, na sua maioria, é gente que trabalha, luta com dignidade, tem solidariedade e amizade uns com os outros... A minha escola era de alunos aplicados, interessados, compromissados com sua aprendizagem, respeitavam os colegas e professores. Tudo era harmonioso e o ambiente muito feliz!

- Ah, então, meu filho, pode chegar que esta cidade, bem como esta escola em cuja porta estou sentado, são idênticas às que tu me descreve!

O jovem, feliz da vida, instalou-se na cidade e, no dia seguinte, foi matricular-se naquela escola.

Um menino, ali perto, que a tudo assistia, perguntou ao velho:

- Velo sábio, por que ao primeiro deste uma resposta e ao segundo, outra , se a pergunta que fizeram era a mesma?

O velho respondeu-lhe:

- Meu filho, aprende para a tua vida! Não há cidade boa nem ruim, assim como não há escola boa ou ruim; quem faz o lugar onde moramos ou estudamos somos nós mesmos!

Assim, caro companheiro(a), fica uma reflexão, de foro íntimo, com as seguintes questões:

I – De que maneira você contribui para a harmonia do ambiente onde vive?

II – Que ambiente escolar você está construindo?

(Adaptação do artigo de Antônio Puhl, in Revista de Educação, out/dez de 94)

Colaboração do Prof. Palmiro.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Provérbios

* " Quem não tem cão caça com gato."
* " Olho por olho dente por dente."
* " É melhor um pássaro na mão do que dois voando."
* " Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje."
* " Cavalo dado não se olha os dentes. "
* " Se ficar o bicho come, se correr o bicho pega."
* " Quem quer vai, quem não quer manda."
* " É melhor perder um minuto da vida, do que perder a vida em um minuto."
* " Quem mais tem mais quer."
* " Castigo vem a cavalo."
* " Quem semeia vento, colhe tempestade."
* " Cão que ladra não morde."

domingo, 4 de julho de 2010

"Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende".
(Guimarães Rosa)

"Assim como uma única isca não pode atrair qualquer tipo de peixe, uma metodologia única não é capaz de alcançar diferentes tipos de alunos."
( Monica Valéria )

" O vento é o mesmo mas sua resposta é diferente em cada folha"
Cecília Meireles

“Contaram-me e Esqueci
Vi e Entendi
Fiz e Aprendi”
Confúcio

Não tenho um caminho novo. O que eu tenho de novo é um jeito de caminhar. (Thiago de Melo)

"Eduquem os meninos e não será necessário castigar os homens"
(Pitágoras)

"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."
(Cora Coralina, poetisa brasileira)








" Se não morre aquele que escreve um livro ou planta uma árvore, com mais razão, não morre o educador, que semeia vida e escreve na alma"
Jean Piaget

Para que Gritar ?

Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos :
"Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas ?" "Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles.
"Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado ?", questionou novamente o pensador.
"Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar :
"Então não é possível falar-lhe em voz baixa ?"
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então ele esclareceu :
"Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido ?"
O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito.
Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente.
Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância.
Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas ?
Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê ?
Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena.
Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram.
E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta.
Seus corações se entendem.
É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.
Por fim, o pensador conclui, dizendo :

"Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta".

Mahatma Gandhi