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terça-feira, 27 de março de 2012

Texto interessante para trabalhar a discriminação racial

À Flor da Pele
As cores eram levadas muito a sério em Fulgor, oitavo planeta que orbitava em torno de estrela Radex.
No início, isso tinha sua razão de ser, porque os seres vermelhos eram escravizados pelos seres azuis, e o controle ficava facilitado.
Mas, com a evolução, muitos azuis começaram a achar injusta a escravidão. Afinal, fora a cor da pele, eram criaturas iguais em qualidades e defeitos.
Mesmo assim, se, na prática, a escravidão acabou, os vermelhos continuaram a enfrentar um tipo de escravidão mais difícil de ter fim: a do preconceito.
Com uma freqüência alarmante, os vermelhos viam-se impedidos de entrar em alguns lugares, de exercer determinadas profissões e, quando o amor rompia as barreiras, como só o amor sabe fazer — sem pedir licença —, muitos censuravam a mistura de vermelhos e azuis.
E mais: certos vermelhos consideravam-se inferiores, como conseqüência do longo tempo de humilhação.
Foi então que o acaso trouxe uma terrível doença, que, não se sabe por que, atingia os azuis, poupando os vermelhos.
Como os vermelhos pareciam imunes à peste, os cientistas concluíram que a melhor maneira de deter a doença seria os azuis receberem transfusão de sangue dos vermelhos.
Assim foi feito, e, logo, ninguém mais morria da praga misteriosa.

Entretanto, essa atitude teve um imprevisto efeito colateral: os vermelhos começaram, pela primeira vez na história de Fulgor, a dizerem-se superiores aos azuis, por serem os únicos a carregar, no próprio sangue, a imunidade salvadora.

Iniciaram um processo de escravidão dos azuis, que, com o orgulho alquebrado e medo de não receberem mais a transfusão de sangue, deixaram-se dominar.
Novamente, o destino interveio, e uma outra peste abateu-se sobre Fulgor, desta vez atingindo os vermelhos.
Chegou a vez dos azuis cederem seu sangue para os vermelhos.
Com tanta mistura, a natureza provocou uma estranha transformação na cor dos seres: muitos azuis adquiriram uma coloração de pele vermelha, e muitos vermelhos acordaram azuis.
É evidente que se tornou inútil insistir na escravidão de uns pelos outros, já que ninguém podia garantir que era um vermelho — como também ninguém estava certo se um azul era azul ou era vermelho e ficara azul.
Hoje, passadas muitas gerações, riem os habitantes de Fulgor, principalmente os mais novos, ao lerem que houve épocas em que azuis escravizavam vermelhos e vermelhos dominavam azuis.
Afinal, Fulgor inteiro já sabe — como sabem também as mais avançadas civilizações em todas as galáxias — que não existem diferenças entre azuis e vermelhos. Somos todos arco-íris.
Fonte: TAVARES, Ulisses. Fábulas do Futuro. São Paulo: Editora do Brasil, 2001. p. 57 a 59.

quarta-feira, 7 de março de 2012


Paulo Reglus Neves Freire (Recife, 19 de setembro de 1921 — São Paulo, 2 de maio de 1997) foi um educador e filósofo brasileiro. Destacou-se por seu trabalho na área da educação popular, voltada tanto para a escolarização como para a formação da consciência política. Autor de “Pedagogia do Oprimido”, um método de alfabetização dialético, se diferenciou do "vanguardismo" dos intelectuais de esquerda tradicionais e sempre defendeu o diálogo com as pessoas simples, não só como método, mas como um modo de ser realmente democrático. É considerado um dos pensadores mais notáveis na história da Pedagogia mundial, tendo influenciado o movimento chamado pedagogia crítica. A sua prática didática fundamentava-se na crença de que o educando assimilaria o objeto de estudo fazendo uso de uma prática dialética com a realidade, em contraposição à por ele denominada educação bancária, tecnicista e alienante; o educando criaria sua própria educação, fazendo ele próprio o caminho, e não seguindo um já previamente construído; libertando-se de chavões alienantes, o educando seguiria e criaria o rumo do seu aprendizado.



Outra para pensar...

Para pensar

terça-feira, 6 de março de 2012



COMO MANTER-SE JOVEM 
cid:part1.00060505.02060405@mct.gov.br
1. Deixe fora os 
números que não são essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura. 
Deixe que os médicos se preocupem com isso.
 

2. Mantenha só os 
amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo. 
(Lembre-se disto se for um desses depressivos!) 

cid:part2.02060606.00020300@mct.gov.br
3. Aprenda 
sempre:
Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso.
'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão.' E o nome do Alemão é Alzheimer!
 

4. Aprecie 
mais as pequenas coisas 

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5. Ria 
muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar. 
E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele / ela!

cid:part4.02030003.09050107@mct.gov.br
6. Quando 
as lágrimas aparecerem 
Aguente, sofra e ultrapasse.
A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios.
VIVA enquanto estiver vivo.
 

7. Rodeie-se 
das coisas que ama: 
Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja.
O seu lar é o seu refugio.

cid:part5.08070407.00030003@mct.gov.br
8. Tome 
cuidado com a sua saúde: 
Se é boa, mantenha-a. 

Se é instável, melhore-a.
Se não consegue melhora-la , procure ajuda.
 

9. Não faça 
viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, 
mas NÃO para onde haja culpa 
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10. Diga 
às pessoas que ama que as ama a cadaoportunidade. 

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"As pessoas entram em nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem."

sexta-feira, 2 de março de 2012

"O PONTO NEGRO" - vale a pena ler... "O PONTO NEGRO" - vale a pena ler...



Certo dia, um professor chegou na sala de aula e disse aos alunos para se prepararem para uma prova-relâmpago.
Todos acertaram suas filas, aguardando assustados o teste que viria.
O professor foi entregando, então, a folha da prova com a parte do texto virada para baixo, como era de costume.
Depois que todos receberam, pediu que desvirassem a folha.
Para surpresa de todos, não havia uma só pergunta ou texto, apenas um ponto negro, no meio da folha.

O professor, analisando a expressão de surpresa que todos faziam, disse o seguinte:

- Agora, vocês vão escrever um texto sobre o que estão vendo.

Todos os alunos, confusos, começaram, então, a difícil e inexplicável tarefa.
Terminado o tempo, o mestre recolheu as folhas, colocou-se na frente da turma e começou a ler as redações em voz alta.
Todas, sem exceção, definiram o ponto negro, tentando dar explicações por sua presença no centro da folha.
Terminada a leitura, a sala em silêncio, o professor então começou a explicar:


- Esse teste não será para nota, apenas serve de lição para todos nós. Ninguém na sala falou sobre a folha em branco.
Todos centralizaram suas atenções no ponto negro. 
Assim acontece em nossas vidas. 
Temos uma folha em branco inteira para observar e aproveitar, mas sempre nos centralizamos nos pontos negros. 
A vida é um presente da natureza dado a cada um de nós, com extremo carinho e cuidado. 
Temos motivos para comemorar sempre! 
A natureza que se renova, os amigos que se fazem presentes, o emprego que nos dá o sustento, os milagres que diariamente presenciamos. No entanto, insistimos em olhar apenas para o ponto negro!
O problema de saúde que nos preocupa, a falta de dinheiro, o relacionamento difícil com um familiar, a decepção com um amigo.
Os pontos negros são mínimos em comparação com tudo aquilo que temos diariamente, mas são eles que povoam nossa mente.

Pense nisso!
Tire os olhos dos pontos negros de sua vida.
Tranquilize-se e seja ... FELIZ!"