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quarta-feira, 30 de maio de 2012

"Luis é o tipo de cara que você  gostaria de conhecer".  
   "Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo  de positivo para dizer". 
   Se alguém lhe perguntasse como ele estava, a  resposta seria logo: 
   "Ah.. Se melhorar, estraga".
   
 Ele era um gerente especial em um restaurante, pois  seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes. Ele era um motivador nato.
 Se um colaborador estava tendo um dia ruim, Luis  estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação.  
Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia  lhe perguntei:   
    "Você não pode ser uma pessoa positiva todo o tempo."Como faz isso" ?   
 
Ele me respondeu:      
"A cada manhã, ao acordar, digo para mim mesmo":   
  "Luis, você tem duas escolhas hoje:   
   Pode ficar de bom humor ou de mau humor.  
  Eu escolho ficar de bom humor". 
 
Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher  bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido.   
  Eu escolho aprender algo.   
   Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar  a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida.   
  Certo, mas não é fácil - argumentei.   
  É fácil sim, disse-me Luis.     A vida é feita de escolhas.   
   Quando você examina a fundo, toda situação sempre  oferece escolha.   
 Você escolhe como reagir às situações.   
  
   Você escolhe como as pessoas afetarão o seu  humor.  
  É sua a escolha de como viver sua vida.   
  Eu pensei sobre o que o Luis disse e sempre lembrava  dele quando fazia  uma escolha. 
 
Anos mais tarde, soube que Luis um dia cometera um  erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã.   
 Foi rendido por assaltantes.    Dominado, e enquanto tentava abrir o cofre, sua mão  tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo.  
  Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele.   
  Por sorte foi encontrado a tempo de ser socorrido e  levado para um hospital..     
 Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de  tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo.  
  Encontrei Luis mais ou menos por acaso.
 
Quando lhe perguntei como estava, respondeu:    
"Se melhorar, estraga".    
 Contou-me o que havia acontecido perguntando:   
"Quer ver minhas cicatrizes"?
  Recusei ver seus ferimentos,  mas  perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasião do  assalto.  
 A primeira coisa que pensei foi que deveria ter  trancado a porta de trás, respondeu.   
 
Então, deitado no chão, ensangüentado, lembrei  que tinha duas escolhas:   
  "Poderia viver ou morrer".  
  "Escolhi viver"! 
 
Você não estava com medo? Perguntei.     
 "Os para-médicos foram ótimos".  
 " Eles me diziam que tudo ia dar certo e  que ia ficar bom".     

"Mas quando entrei na sala de emergência e vi a  expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado".  
Em seus lábios eu lia: 
   "Esse aí já era".      
 Decidi então que tinha que fazer algo.   
 O que fez ? Perguntei.
 

  
  Bem.. Havia uma enfermeira que fazia 
 muitas  perguntas.   
 Perguntou-me se eu era alérgico a alguma coisa.   
  Eu respondi: "sim".   
 Todos pararam para ouvir a minha resposta.   
 Tomei fôlego e gritei; "Sou alérgico a balas"!
   
 
Entre risadas lhes disse:  
   "Eu estou escolhendo viver, operem-me como um  ser vivo, não como um morto".     
 
Luis sobreviveu graças à persistência dos médicos...  mas sua atitude é que os fez agir dessa maneira.  
 E com isso, aprendi que todos os dias, não importa  como eles sejam, temos sempre a opção de viver plenamente.   
  Afinal de contas,  
  "ATITUDE É TUDO".