Seja Bem Vindo !

Espero que você goste, passe a ser um seguidor, dê opiniões e sugestões.
Aqui pretendo estar sempre colocando novidades para você.
Um forte abraço !!!

domingo, 4 de dezembro de 2011

    Era uma vez, uma jovem chamada Lin, que se casou e foi viver com o marido na casa da sogra. Depois de algum tempo, começou a ver que não se adaptava à sogra. Os temperamentos eram muito diferentes e Lin cada vez se irritava mais com os hábitos e costumes da sogra, que criticava cada vez com mais insistência.
   Com o passar dos meses, as coisas foram piorando, a ponto de a vida se tornar insuportável. No entanto, segundo as tradições antigas da China, a nora tem que estar sempre ao serviço da sogra e obedecer-lhe em tudo.
Mas Lin, não suportando por mais tempo a ideia de viver com a sogra, tomou a decisão de ir consultar um Mestre, velho amigo do seu pai. Depois de ouvir a jovem, o Mestre Huang pegou num ramalhete de ervas medicinais e disse-lhe: "Para te livrares da tua sogra, não as deves usar de uma só vez, pois isso poderia causar suspeitas. Vais misturá-las com
a comida, pouco a pouco, dia após dia, e assim ela vai-se envenenando lentamente. Mas, para teres a certeza de que, quando ela morrer, ninguém suspeitará de ti, deverás ter muito cuidado em tratá-la sempre com muita amizade. Não discutas e ajuda-a a resolver os seus problemas." Lin respondeu: "Obrigado, Mestre Huang, farei tudo o que me recomenda". Lin ficou muito contente e voltou entusiasmada com o projeto de assassinar a sogra. 

     Durante várias semanas, Lin serviu, dia sim dia não, uma refeição preparada especialmente para a sogra. E tinha sempre presente a recomendação de Mestre Huang para evitar suspeitas: controlava o temperamento, obedecia à sogra em tudo e tratava-a como se fosse a sua própria mãe.
Passados seis meses, toda a família estava mudada. Lin controlava bem o seu temperamento e quase nunca se aborrecia. Durante estes meses, não teve uma única discussão com a sogra, que também se mostrava muito mais amável e mais fácil de tratar com ela. As atitudes da sogra também  mudaram e ambas passaram a tratar-se como mãe e filha. Certo dia, Lin foi procurar o Mestre Huang, para lhe pedir ajuda e disse-lhe:
     "Mestre, por favor, ajude-me a evitar que o veneno venha a matar a minha sogra. É que ela transformou-se numa mulher agradável e gosto dela como se fosse a minha mãe. Não quero que ela morra por causa do veneno que lhe dou." Mestre Huang sorriu e abanou a cabeça: 
       "Lin, não te preocupes. A tua sogra não mudou. Quem mudou foste tu. As ervas, que te dei, são vitaminas para melhorar a saúde. O veneno estava nas suas atitudes, mas foi sendo substituído pelo amor e carinho que lhe começaste a dedicar. "
     Na China, há um provérbio que diz: "A pessoa que ama os outros também será amada".
    Os árabes têm outro que diz: "O nosso inimigo não é aquele que nos odeia, mas aquele que nós odiamos."

Não é uma questão do ambiente ou aqueles que o rodeiam, como tampouco o que a organização ou os líderes sejam. Nao existe valor em ser persuadido por tais pontos externos. Tudo depende de uma pessoa: você. O que importa é que voce se torne uma fonte brilhante, resplandecendo em brilho, alegria e felicidade, e viva sua vida com confiança e coragem. Se você brilhar com uma luz radiante, nao existirá escuridão em sua vida.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Por que se preocupar
com algumas rugas? 

"Ame a todo momento, todos os dias,
de todas as formas e maneiras,
 de qualquer jeito, em todo lugar, 
sem culpas, sem pudores, 
sem preconceitos, sem tabus, sem vergonha....Só ame.  


Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, já passaram-se 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado.
Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olharia o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.

Desta forma, eu digo:
Não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo,
a única falta que terá, será desse tempo que infelizmente não voltará mais."

quinta-feira, 17 de novembro de 2011


Pra começar o dia bem! Vale a pena ler!


Recebi uma mensagem muito interessante de um ouvinte da CBN e peço licença para lê-la na íntegra, porque ela nem precisa dos meus comentários. Lá vai:

“Prezado Max meu nome é Sérgio, tenho 61 anos, e pertenço a uma geração azarada. Quando eu era jovem as pessoas diziam em escutar os mais velhos, que eram mais sábios. Agora me dizem que tenho de escutar ……os jovens porque são mais inteligentes.
Na semana passada, eu li numa revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. E eu aprendi muita coisa. Aprendi por exemplo, que se eu tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, durante os últimos 40 anos, eu teria economizado R$ 30.000,00. Se eu tivesse deixado de comer uma pizza por mês teria economizado R$ 12.000,00 e assim por diante. Impressionado peguei um papel e comecei a fazer contas, e descobri para minha surpresa que hoje eu poderia estar milionário. Bastava eu não ter tomado as caipirinhas que eu tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que eu comprei, e principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro, em itens supérfluos e descartáveis.
Ao concluir os cálculos percebi que hoje eu poderia ter quase R$ 500.000,00 na conta bancária. É claro que eu não tenho este dinheiro. Mas se tivesse sabe o que este dinheiro me permitiria fazer? Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar com itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que eu quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso, acho que me sinto feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer, porque hoje com 61 anos, não tenho mais o mesmo pique de jovem, nem a mesma saúde, portanto, viajar, comer pizzas e tomar cafés não fazem bem na minha idade, e roupas, hoje não vão melhorar muito o meu visual. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos, que façam a mesma coisa que eu fiz. Caso contrário eles chegarão aos 61 anos com um monte de dinheiro, mas sem ter vivido a vida”.


“Não eduque o seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz.
Assim, ele saberá o valor das coisas, não o seu preço.”

Achei bem interessante 


Aluno religioso: sempre que ele vem você diz: Pelo amor de Deus!
Aluno matemático: ele sempre te faz contar até 10 pra não perder a paciência.
Aluno relojoeiro: sempre está desmontando alguma coisa...
Aluno atleta: sempre está correndo e pulando os obstáculos.
Aluno lixeiro: não sai do lixo, apontando os lápis.
Aluno detetive: aquele que fuça em tudo o que não é dele.
Aluno músico: sempre está batucando na carteira.
Aluno hipocondríaco: sempre inventa uma doença para faltar...
Aluno leiteiro: só aparece quando chega o leite...
Aluno "homem invisível": sempre está no meio da bagunça, mas nunca ninguém viu.
Aluno "tropa de elite": te faz pensar em desistir todos os dias...
Aluno gerente: cuida da vida de todo mundo.
Aluno anticristo: inferniza todos os seus dias.
Aluno psicólogo: sempre vem te falar o que os outros estão sentindo.
Aluno sombra: não desgruda de você.
Aluno astronauta: está sempre no mundo da lua...
Aluna noiva: sempre chega atrasada.



FONTE : http://criandoecopiandosempre.blogspot.com/

segunda-feira, 24 de outubro de 2011


Exemplo de questionário para avaliar como sua escola aborda o racismo

Adaptadas do modelo da CMEB Mário Leal da Silva, as perguntas abaixo auxiliam você a fazer um diagnóstico, junto aos professores e à equipe, de como as questões raciais são tratadas na sua instituição.

Assinale a alternativa que corresponde à realidade do seu ambiente escolar
1. A trajetória histórica do negro é estudada: A- No Dia da Abolição da Escravatura, em agosto, mês do folclore, e no Dia da Consciência Negra.
B- Como conteúdo, nas várias áreas que possibilitam tratar o assunto.
C- Não é estudada.
2. Acredita-se que o racismo deve ser tratado:
A- Pedagogicamente pela escola.
B- Pelos movimentos sociais.
C- Quando acontecer algum caso evidente na escola.
3. A cultura negra é estudada:
A- Como parte do rico folclore do Brasil.
B- Como um instrumento da prática pedagógica.
C- Quando é assunto da mídia.
4. O currículo:
A- Baseia-se nas contribuições das culturas europeias representadas nos livros didáticos.
B- Constrói-se baseado em metodologia que trata positivamente a diversidade racial, visualizando e estudando as verdadeiras contribuições de todos os povos.
C- Procura apresentar aos alunos informações sobre os indígenas e negros brasileiros.
5. O professor: A- Posiciona-se de forma neutra quanto às questões sociais. É o transmissor de conteúdos dos livros didáticos e manuais pedagógicos.
B- Reavalia sua prática refletindo sobre valores e conceitos que traz introjetados sobre o povo negro e sua cultura, repensando suas ações cotidianas.
C- Tem procurado investir em sua formação quanto às questões raciais.
6. O trato das questões raciais: A- É feito de forma generalizada, pois a escola não tem possibilidade de incidir muito sobre ele.
B- É contextualizado na realidade do aluno, levando-o a fazer uma análise crítica dessa realidade, a fim de conhecê-la melhor, e comprometendo-se com sua transformação.
C- Não é considerado assunto para a escola.
7. As diferenças entre grupos etnoculturais: A- Não são tratadas, pois podem levar a conflitos.
B- Servem como reflexão para rever posturas etnocêntricas e comparações hierarquizantes.
C- São mostradas como diversidade cultural brasileira.
8. As situações de desigualdade e discriminação presentes na sociedade são:
A- Pontos para reflexão para todos os alunos.
B- Pontos para reflexão para os alunos discriminados.
C- Instrumentos pedagógicos para a conscientização dos alunos quanto à luta contra todas as formas de injustiça social.
9. Acredita-se que, para fortalecer o relacionamento, a aceitação da diversidade étnica e o respeito, a escola deve:
A- Promover o orgulho ao pertencimento racial de seus alunos.
B- Procurar não dar atenção para as visões estereotipadas sobre o negro nos livros, nas produções e nos textos do material didático.
C- Promover maior conhecimento sobre as heranças culturais brasileiras.
10. Quanto à expressão verbal: A- Acredita-se que a linguagem usada no cotidiano escolar tem o poder de influir nas questões de racismo e discriminação.
B- Usam-se eufemismos para se referir a etnia dos alunos, para não ofendê-los.
C- A linguagem não tem influência direta nas questões raciais.
11. Quanto ao trabalho escolar:
A- Alguns professores falam da questão racial em determinadas etapas do ano letivo.
B- Existe resistência dos professores para tratar a questão racial com relação à luta contra todas as formas de injustiça social.
C- Existe um trabalho coletivo sobre a questão racial com a participação de todos, inclusive da direção e dos funcionários.
12. Quanto à biblioteca:
A- Existem muitos e variados livros sobre a questão racial que contemplam alunos e professores.
B- Existem alguns tipos de livros (dois ou três) que contemplam a questão racial.
C- Não existem livros sobre o tema.
13. Quanto à capacidade dos professores sobre a questão racial:
A- Algumas vezes no ano fazemos cursos ou grupos de estudo sobre a questão racial.
B- Ainda não tivemos a oportunidade de estudar a questão.
C- Procuramos incorporar o assunto nas discussões de reuniões pedagógicas, grupos de estudo e momentos de formação.
14. No trato das questões de gênero:
A- A homossexualidade é percebida e discutida no espaço escolar.
B- Há um trabalho efetivo de combate à homossexualidade na escola.
C- Não se considera a homossexualidade um assunto a ser discutido na escola.
15. As discussões sobre a questão da mulher:
A- Não se discute com os alunos a história da discriminação das mulheres na sociedade.
B- A situação feminina é tratada em momentos pontuais, como no Dia Internacional da Mulher.
C- A questão da mulher é amplamente discutida e incorporada aos conteúdos curriculares.
16. Quanto à abordagem sobre populações indígenas:
A- A temática é tratada considerando as informações de livros didáticos e no Dia do Índio. B- Existe resistência dos professores para trabalhar criticamente essa temática.
C- A escola procura romper com os estereótipos que inferiorizam a cultura destes povos.

Gabarito

Gabarito do questionário sobre o racismo na sua escola

Resultado:
Até 06 pontos
1- Fase da individualidade A questão racial ainda é tabu na escola, que se mantém silenciosa quando o assunto é discriminação. A diversidade étnica é desconsiderada, mesmo que tenha muitos alunos de diferentes origens em sua escola. Enquanto isso, as crianças perdem a oportunidade de formar valores essenciais para uma convivência harmônica em sociedade. Que pena.
De 07 a 18 pontos 2- Fase da negação
Embora a maioria dos professores negue a existência do racismo na sociedade e no ambiente escolar, o assunto começa a ser discutido na sua escola. No currículo, a cultura negra é considerada folclore e a história do povo negro não é exemplo de luta pela cidadania. Na tentativa de amenizar a situação, alguns professores apenas comentam a questão no Dia da Abolição da Escravatura e no Dia da Consciência Negra, não é mesmo?
De 19 a 24 pontos 3- Fase do reconhecimento
Muito bem! Sua escola está no caminho correto, pois reconhece a necessidade urgente de transformar o ambiente em um espaço de luta contra o racismo e a discriminação. Os alunos aprenderam conceitos sobre os diferentes grupos presentes na sociedade e a realidade de cada um é reconhecida e trabalhada. Continue a enfrentar esse belo desafio.
26 pontos ou mais
4- Fase do avanço
Parabéns! Sua escola progrediu bastante para construir-se verdadeiramente democrática. Visualiza com dignidade os diversos grupos étnicos e usa suas contribuições como ferramentas pedagógicas no trato da diversidade. Certamente, os alunos negros de sua escola têm a autoestima elevada e orgulho de sua origem. Todos os alunos reconhecem a necessidade de respeitar as diferenças e sabem que elas não significam superioridade nem inferioridade.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Interessante de ler!!!



TRISTEZA NÃO É DEPRESSÃO

Depressão é um termo muito comentado nos últimos anos. De uma hora para a outra, esta palavra caiu no agrado popular e passou a ser usada para classificar toda e qualquer pessoa que enfrenta um momento de tristeza.

Há, entretanto, grandes diferenças entre tristeza e depressão, pois enquanto a primeira é sinal de saúde, a segunda é sinônimo de doença.

Com o avanço dos remédios anti-depressivos, a tristeza tornou-se um sentimento evitável e a cada dia cresce o número de pessoas que procuram tomar medicação para superar os momentos difíceis da vida. O ideal, entretanto, não é fazer a tristeza desaparecer com o uso de remédios. Isto porque, a tristeza não é uma doença e, sim, uma reação normal frente a uma situação de perda, decepção ou frustração.

Vivenciar a tristeza permite que o indivíduo elabore suas perdas e se reorganize internamente, podendo superar a fase de dificuldade de maneira saudável.

A depressão, por outro lado, é um distúrbio cujas características vão muito além da tristeza. O indivíduo deprimido sente-se infeliz na maior parte do tempo, mesmo sem causa aparente. A pessoa perde a capacidade de apreciar situações que antes lhe traziam prazer, deixa de conviver com amigos e familiares, apresenta perda de concentração, pode ter ganho excessivo de peso, pode sentir dores pelo corpo e mostrar-se mais ansioso ou irritado do que o normal. Por todas estas características, a depressão é uma doença altamente incapacitante e que requer auxílio profissional para ser controlada.

A análise do funcionamento cerebral revela que a depressão envolve uma alteração do funcionamento neuropsíquico do cérebro, havendo um desequilíbrio dos neurotransmissores que regulam o humor.

As causas deste mal não são bem conhecidas e acredita-se que fatores genéticos e ambientais (perdas e eventos estressantes) influenciem o desencadeamento do problema. Assim, o tratamento da depressão requer uma combinação de terapias medicamentosas e psicológicas, e ao suspeitar do problema, recomenda-se que o indivíduo procure imediatamente um psiquiatra ou psicólogo para diagnosticar o quadro.

Como se nota, tristeza e depressão não são sinônimos. Por mais que o sentimento de tristeza seja penoso, ele é necessário para a superação das dificuldades. O mesmo não se pode dizer da depressão que, caso não seja tratada, pode comprometer toda a saúde física e mental do indivíduo.

Por:
Flávia Leão Fernandes 
CRP 06/68043 Psicóloga clínica, Mestre em Psicologia pela Universidade de Londres, Inglaterra e especialista em Psicologia Hospitalar com enfoque em obesidade




-- 
"A Lei da mente é implacável; o que você pensa, você cria; o que você sente, você atrai; o que você acredita torna-se realidade!"

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Sugestão para reunião de pais


Um Raio de Luz

//Com base na Palestra proferida pelo Prof. Raul Teixeira, em Campo Largo-PR// 


O gabinete daquela escola de ensino médio se convertera, por alguns momentos, em palco para uma cena constrangedora. Um aluno de 16 anos de idade estava ali, sentado, cabeça baixa, pensamento em desalinho, aguardando a sentença final. Os pais, desolados, olhavam em silêncio para o filho, sem saber o que dizer diante daquele momento. Vários de seus professores já haviam dado seus depoimentos, todos desfavoráveis ao jovem rebelde. Se o garoto fosse expulso seria um peso a menos na sua árdua obrigação de ensinar... Se se livrassem daquele estorvo sua tarefa ficaria mais leve, talvez pensassem alguns daqueles educadores. O silêncio enchia a pequena sala, quando chegou o último professor para dar seu parecer sobre a questão: era o professor de física. Homem maduro, lúcido, educador por excelência, sentou-se e, antes de dizer qualquer palavra, olhou detidamente nos olhos de cada uma daquelas criaturas ali sentadas, e sentiu-se extremamente comovido diante da situação. Como poderia ajudar a resolver a questão sem prejuízo para o seu aluno? Afinal, para aquele nobre mestre, expulsar um aluno seria decretar a própria falência como educador. Então, ele olhou carinhosamente para a mãe e perguntou: o que está havendo? O que aconteceu para que a situação chegasse a esse ponto? Tamanha era a vibração de ternura que emanava da voz suave do educador, que a mãe se sentiu amparada na sua desdita e decidiu falar. Olhou com afeto para o filho, e, num tom de extremado carinho disse: meu filho! O jovem, diante da pequena frase que ecoou em seu íntimo com mais força do que mil palavras de reprimenda, desatou a chorar... Chorou e chorou, compulsivamente... A comoção tomou conta do gabinete e as lágrimas rolaram quentes dos olhos daqueles pais sofridos, e também do professor e da diretora. Após quase meia hora, as lágrimas foram cedendo lugar a um certo alívio, como se uma chuva de bênçãos tivesse lavado o travo de fel que pairava sobre a pequena assembléia...Quebrando o silêncio, o garoto falou: mãe, posso lhe prometer uma coisa? Vocês nunca mais virão à escola por motivos como este. Um ano se passou, e a promessa que o jovem fez se cumpriu. Um dia, o professor encontrou seu aluno no corredor da escola e lhe fez a pergunta que há muito desejava fazer: o que fez você mudar, aquele dia, no gabinete? E o jovem respondeu, um tanto constrangido: É que minha mãe nunca havia me chamado de "meu filho". Aquelas duas palavras, professor, pronunciadas pela minha mãe com uma sonoridade espiritual tão profunda, foram o suficiente para eu mudar o rumo da minha vida... O rapaz se despediu e se foi, deixando o mestre absorto em seus pensamentos... Em sua mente voltou a cena daquele dia distante, em que adentrou a pequena sala do gabinete...Em suas conjecturas se perguntou sobre qual seria a situação daquele moço, se tivesse sido expulso da escola naquela oportunidade... Pensou também na força da pequena frase: "Meu filho"! E ficou a imaginar quão poderoso é o afeto de mãe. E, como homem notável e admirável educador, concluiu, em seus lúcidos raciocínios: O dia que as mães quiserem, elas mudarão o mundo. 

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Um relato de Rubem Alves sobre o bullying

A FORMA ESCOLAR DE TORTURA

Eu fui vítima dele. Por causa dele odiei a escola. Nas minhas caminhadas passadas eu o via diariamente. Naquela adolescente gorda de rosto inexpressivo que caminhava olhando para o chão. E naquela outra, magricela, sem seios, desengonçada, que ia sozinha para a escola. Havia grupos de meninos e meninas que iam alegremente, tagarelando, se exibindo, pelo mesmo caminho... Mas eles não convidavam nem a gorda e nem a magricela. Dediquei-me a escrever sobre os sofrimentos a que as crianças e adolescentes são submetidos em virtude dos absurdos das práticas escolares. Mas nunca pensei sobre os sofrimentos que colegas infligem a colegas seus. Talvez eu preferisse ficar na ilusão de que todas as crianças e todos os adolescentes são vítimas. Não são. Crianças e adolescentes podem ser cruéis.
 “Bullying” é o nome dele. Fica o nome inglês porque não se encontrou palavra em nossa língua que seja capaz de dizer o que “bullying” diz. “Bully” é o valentão: um menino que, em virtude de sua força e de sua alma deformada pelo sadismo tem prazer em intimidar e bater nos mais fracos. Vez por outra as crianças e adolescentes brigam em virtude de desentendimentos. São brigas que têm uma razão. Acidentes. Acontecem e pronto. Não é possível fazer uma sociologia dessas brigas.  Depois da briga os briguentos podem fazer as pazes e se tornarem amigos de novo. Isso nada têm a ver com o “bullying”. No “bullying” um indivíduo, o valentão, ou um grupo de indivíduos, escolhe a sua vítima que vai ser o seu “saco de pancadas”. A razão? Nenhuma. Sadismo. Eles “não vão com a cara” da vítima. É preciso que a vítima seja fraca, que não saiba se defender. Se ela fosse forte e soubesse se defender a brincadeira não teria graça. A vítima é uma peteca: cada um bate e ela vai de um lado para outro sem reagir. Do “bulling” pode-se fazer uma sociologia porque envolve muitas pessoas e tem continuidade no tempo. A cada novo dia, ao se preparar para a escola, a vítima sabe o que a aguarda. Até agora tenho usado o artigo masculino – mas o “bullying” não é monopólio dos meninos. As meninas usam  outros tipos de força que não a força dos punhos. E o terrível é que a vítima sabe que não há jeito de fugir. Ela não conta aos pais, por vergonha e medo. Não conta aos professores porque sabe que isso só poderá tornar a violência dos colegas mais violenta ainda. Ela está condenada à solidão. E ao medo acrescenta-se o ódio. A vítima sonha com vingança. Deseja que seus algozes morram. Vez por outra ela toma providências para ver seu sonho realizado. As armas podem torná-la forte. 
Freqüentemente, entretanto, o “bullying” não se manifesta por meio de agressão física mas por meio de agressão verbal e atitudes. Isolamento, caçoada, apelidos.
Aprendemos dos animais. Um ratinho preso numa gaiola aprende logo. Uma alavanca lhe dá comida. Outra alavanca produz choques. Depois de dois choques o ratinho não mais tocará a alavanca que produz choques. Mas tocará a alavanca da comida sempre que tiver fome. As experiências de dor produzem afastamento. O ratinho continuará a não tocar a alavanca que produz choque ainda que os psicólogos que fazem o experimento tenham desligado o choque e tenham ligado a alavanca à comida. Experiências de dor bloqueiam o desejo de explorar. O fato é que o mundo do ratinho ficou ordenado. Ele sabe o que fazer. Imaginem agora que uns psicólogos sádicos resolvam submeter o ratinho a uma experiência de horror: ele levará choques em lugares e momentos imprevistos ainda que não toque nada. O ratinho está perdido. Ele não tem formas de organizar o seu mundo. Não há nada que ele possa fazer. Os seus desejos, eu imagino, seriam dois. Primeiro: destruir a gaiola, se pudesse,  e fugir. Isso não sendo possível, ele optaria pelo suicídio.
Edimar era um jovem tímido de 18 anos que vivia na cidade de Taiúva, no estado de São Paulo. Seus colegas fizeram-no motivo de chacota porque ele era muito gordo.  Puseram-lhe os apelidos de “gordo”, “mongolóide”,  “elefante-cor-de-rosa” e “vinagrão”, por tomar vinagre de maçã todos os dias, no seu esforço para emagrecer. No dia 27 de janeiro de 2003 ele entrou na escola armado e atirou contra seis alunos, uma professora e o zelador, matando-se a seguir.
Luis Antônio, garoto de 11 anos. Mudando-se de Natal para Recife por causa do seu sotaque passou a ser objeto da violência de colegas. Batiam-lhe, empurravam-no, davam-lhe murros e chutes. Na manhã do dia fatídico, antes do início das aulas, apanhou de alguns meninos que o ameaçaram com a “hora da saída”. Por volta das dez e meia, saiu correndo da escola e nunca mais foi visto. Um corpo com características semelhantes ao dele, em estado de putrefação, foi conduzido ao IML para perícia.
Achei que seria próprio falar sobre o “bullying” na seqüência do meu artigo sobre o tato que se iniciou com esta afirmação: O tato é o sentido que marca, no corpo, a divisa entre Eros e Tânatos. É através do tato que o amor se realiza. É no lugar do tato que a tortura acontece. “Bullying” é a forma escolar da tortura.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Formação dos Continentes


Veja as novidades que estão rolando!
Usando a tecnologia a favor da sua aula: como montar um blog
O blog já é hoje considerado um gênero textual, com suas especificidades que podem render uma importante fonte de conhecimento. Assista o vídeo com Sonia Bertocchi e aprenda a montar o seu!
Professores, o que são REA e como eles funcionam?
Mary Lane Hutner, Carolina Rossini e Tel Amiel falam de uma dimensão global ao professor sobre o que são os Recursos Educacionais Abertos e como o professor pode fazer uso deles.
Cartografia dos sentidos
O projeto conduzido pela professora Regina Helena Alves nos provoca reflexões do nosso papel dentro das cidades, como cidadãos e seres humanos. Ele apresenta uma nova percepção da cidade, por meio dos sentidos.
A família e as TIC
Qual é a relação entre as Tecnologias de Informação e Comunicação e a família? Como é esta relação do ponto de vista da socialização e do ócio? Antonia Cascales nos convida a refletir sobre este tema.
E o que vem por aí...
19 set O livro didático na Era Digital - Gabriela Dias (editora Moderna)
19 set Famílias Interativas – Samanta Shiraishi
20 set Políticas Públicas em REA - com Mary Lane
21 set O livro didático na Era Digital - Carminha (editora Saraiva)
21 set Entrevista com Lucia Santaella
22 set Experimentação Remota - Juarez Bento Silva
22 set Ao vivo! Atitude 2.0 aprender é compartilhar - Ana Tereza Gavião, Sérgio Amadeu, Gustavo Anitelli e Profa. Lena
23 set Ao vivo! Protagonismo Juvenil - com Claudemir Viana
Acesse e Participe
http://encontro2011.educarede.org.br

Divulgue! Coloque o banner do Encontro em seu blog ou site.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

PRORROGADA!!!

“Sensações do passado geológico da Terra”,


Exposição Sensações do Passado Geológico da Terra


Devido ao grande número de visitantes a exposição “Sensações do passado geológico da Terra”, quem ainda não foi, não pode perder a chance de “atravessar a história da Terra e vivenciar grandes momentos de transformação do planeta”, como as sensações de um terremoto ou tocar em rochas de bilhões de anos. Além disso, acontecem algumas atividades paralelas, veja os dias que elas ocorrem.
A visitação também está disponível em Libras e Braile.
Até dia 25 de setembro.
Local: Casa da Ciência da UFRJ – Rua Lauro Müller, 3 – Botafogo, RJ. 
Tel.:(21) 2542-7494
Mais informações: www.casadaciencia.ufrj.br


Quarta Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa


A intolerância religiosa é uma das causas de grandes guerras no mundo. Para lutar contra tal prática é importante agir. Uma boa forma de começar é ir à 4ª Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa.
Data: 18 de setembro de 2011 
Local: Orla de Copacabana, Rio de Janeiro-RJ
Horário: 11h

sexta-feira, 9 de setembro de 2011


“Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos”.
Antoine de Saint-Exupéry 

quarta-feira, 7 de setembro de 2011


OBSERVE BEM A FOTO
Dica do dia 
É sempre bom ser legal com as pessoas, porque.....

as coisas mudam ao longo do tempo!!!
 


"Nunca desvalorize
 ninguém...
Guarde cada pessoa perto do seu coração, porque um dia você pode acordar e perceber que perdeu um diamante enquanto estava muito ocupado colecionando pedras."
"O Destino decide quem vamos encontrar na Vida... as Atitudes decidem quem Fica ..."


Assunto: Filhos - José Saramago

"Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amaralguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos paradarmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem. Isto mesmo!Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é seexpor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindocorretamente e do medo de perder algo tão amado. Perder? Como? Não é
nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo".
 José Saramago

sábado, 20 de agosto de 2011



Para refletir:

O resfriado ocorre quando o corpo não chora.
A garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza.

O plantio é livre. A colheita, obrigatória.
 

P.S.: Normalmente, o(s) sintoma(s) ocorre(m)  3 dias após o "acontecido".  Descubra o que te prejudicou e coloque para fora, em conversa com amigos ou com um profissional, que vc se cura!!!

      Sua saúde e sua vida dependem de suas escolhas!!!
 
           Escolha ser feliz!!!!

"Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade."


"Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas,
mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra
alma humana."

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

O impacto do exemplo de um pai


Mensagem para você


A felicidade aparece para aqueles que choram,
para aqueles que se machucam,
para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem a importância 
das pessoas que passam por suas vidas.

                      Clarice Lispector

terça-feira, 9 de agosto de 2011


LEIAM É DIVERTIDO... 
 
Receita de dona cassilda!!!
Dona Cassilda é uma senhora de 92 anos, miúda, e tão elegante, que todo dia às 08 da manhã ela já está toda vestida, bem penteada e discretamente maquiada, apesar de sua pouca visão.
E hoje ela se mudou para uma casa de repouso: o marido, com quem ela viveu 70 anos, morreu recentemente, e não havia outra solução..
Depois de esperar pacientemente por duas horas na sala de visitas, ela ainda deu um lindo sorriso quando a atendente veio dizer que seu quarto estava pronto. Enquanto ela manobrava o andador em direção ao elevador, dei uma descrição do seu minúsculo quartinho, inclusive das cortinas floridas que enfeitavam a janela.
Ela me interrompeu com o entusiasmo de uma garotinha que acabou de ganhar um filhote de cachorrinho.
- Ah, eu adoro essas cortinas....
- Dona Cacilda, a senhora ainda nem viu seu quarto... Espera um pouco...
- Isto não tem nada a ver, ela respondeu, felicidade é algo que você decide por princípio. Se eu vou gostar ou não do meu quarto, não depende de como a mobília vai estar arrumada... Vai depender de como eu preparo minha expectativa. E eu já decidi que vou adorar. É uma decisão que tomo todo dia quando acordo.
Sabe, eu posso passar o dia inteiro na cama, contando as dificuldades que tenho em certas partes do meu corpo que não funcionam bem...
Ou posso levantar da cama agradecendo pelas outras partes que ainda me obedecem.
- Simples assim?
- Nem tanto; isto é para quem tem autocontrole e exigiu de mim um certo 'treino' pelos anos a fora, mas é bom saber que ainda posso dirigir meus pensamentos e escolher, em conseqüência, os sentimentos.
Calmamente ela continuou:
- Cada dia é um presente, e enquanto meus olhos se abrirem, vou focalizar o novo dia, mas também as lembranças alegres que eu guardei para esta época da vida. A velhice é como uma conta bancária: você só retira aquilo que guardou. Então, meu conselho para você é depositar um monte de alegrias e felicidades na sua Conta de Lembranças. E, aliás, obrigada por este seu depósito no meu Banco de lembranças. Como você vê, eu ainda continuo depositando e acredito que, por mais complexa que seja a vida, sábio é quem a simplifica..
Depois me pediu para anotar: 
Como manter-se jovem: 
1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura. 
Deixe que os médicos se preocupem com isso.
 

2. 
Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo
(Lembre-se disto se for um desses depressivos!) 

3. Aprenda 
sempre:
Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso. 
'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão.' E o nome do Alemão é Alzheimer! 

4. Aprecie 
mais as pequenas coisas 
5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar. 
E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele / ela!

6. Quando 
as lágrimas aparecerem 
Aguente, sofra e ultrapasse. A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios.
VIVA enquanto estiver vivo.
 

7. Rodeie-se 
das coisas que ama: 
Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja.
O seu lar é o seu refugio.
 

8. Tome 
cuidado com a sua saúde: 
Se é boa, mantenha-a.. 

Se é instável, melhore-a.
Se não consegue melhora-la , procure ajuda
.
 

9. 
Não faça viagens de culpa.. Faça uma viagem ao centro comercialaté a um país diferente, mas NÃO para onde  haja culpa 

10. Diga 
às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade. 



RJ fará concurso para 2 mil vagas de professores


Aprovados terão carga horária de 30 horas e salário inicial de R$ 1.695,04.
Áreas são de matemática, português, física, química e geografia.




O governo do Estado do Rio de Janeiro anunciou nesta segunda-feira (8) que lançará um edital para o novo concurso da Secretaria de Educação. Serão 2 mil vagas para professores de matemática, português, física, química e geografia sob novo regime de 30 horas semanais, em vez das 16 horas atuais. O salário inicial será de R$ 1.695,04. Os detalhes da seleção, como datas da prova e resultado final, serão divulgados assim que a Assembleia Legislativa aprovar a criação da carreira com a nova carga de trabalho.
Os candidatos do concurso, que será organizado pela Ceperj (Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro), poderão escolher entre as 15 Diretorias Regionais das 1.457 escolas e o municípios que desejam lecionar.

Segundo o secretário Wilson Risolia, 1.500 aprovados tomarão posse no início do ano letivo e os outros 500 ficarão em cadastro de reserva.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

22634349.jpg

Acessem o site do Blog da Mobilização

PARA A EDUCAÇÃO MELHORAR, TODOS DEVEM 

PARTICIPAR.

PARA A EDUCAÇÃO MELHORAR, TODOS DEVEM PARTICIPAR.


Acompanhem a vida escolar de seus filhos.


Nesta terça-feira, 27 de julho, o arquivo digital lança a 


cartilha Famílias.
Acessem:
http://familiaeducadora.blogspot.com/2010/07/mobilizacao-conta-com-nova-cartilha.html


sábado, 23 de julho de 2011