Seja Bem Vindo !

Espero que você goste, passe a ser um seguidor, dê opiniões e sugestões.
Aqui pretendo estar sempre colocando novidades para você.
Um forte abraço !!!

quarta-feira, 30 de maio de 2012

"Luis é o tipo de cara que você  gostaria de conhecer".  
   "Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo  de positivo para dizer". 
   Se alguém lhe perguntasse como ele estava, a  resposta seria logo: 
   "Ah.. Se melhorar, estraga".
   
 Ele era um gerente especial em um restaurante, pois  seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes. Ele era um motivador nato.
 Se um colaborador estava tendo um dia ruim, Luis  estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação.  
Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia  lhe perguntei:   
    "Você não pode ser uma pessoa positiva todo o tempo."Como faz isso" ?   
 
Ele me respondeu:      
"A cada manhã, ao acordar, digo para mim mesmo":   
  "Luis, você tem duas escolhas hoje:   
   Pode ficar de bom humor ou de mau humor.  
  Eu escolho ficar de bom humor". 
 
Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher  bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido.   
  Eu escolho aprender algo.   
   Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar  a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida.   
  Certo, mas não é fácil - argumentei.   
  É fácil sim, disse-me Luis.     A vida é feita de escolhas.   
   Quando você examina a fundo, toda situação sempre  oferece escolha.   
 Você escolhe como reagir às situações.   
  
   Você escolhe como as pessoas afetarão o seu  humor.  
  É sua a escolha de como viver sua vida.   
  Eu pensei sobre o que o Luis disse e sempre lembrava  dele quando fazia  uma escolha. 
 
Anos mais tarde, soube que Luis um dia cometera um  erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã.   
 Foi rendido por assaltantes.    Dominado, e enquanto tentava abrir o cofre, sua mão  tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo.  
  Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele.   
  Por sorte foi encontrado a tempo de ser socorrido e  levado para um hospital..     
 Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de  tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo.  
  Encontrei Luis mais ou menos por acaso.
 
Quando lhe perguntei como estava, respondeu:    
"Se melhorar, estraga".    
 Contou-me o que havia acontecido perguntando:   
"Quer ver minhas cicatrizes"?
  Recusei ver seus ferimentos,  mas  perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasião do  assalto.  
 A primeira coisa que pensei foi que deveria ter  trancado a porta de trás, respondeu.   
 
Então, deitado no chão, ensangüentado, lembrei  que tinha duas escolhas:   
  "Poderia viver ou morrer".  
  "Escolhi viver"! 
 
Você não estava com medo? Perguntei.     
 "Os para-médicos foram ótimos".  
 " Eles me diziam que tudo ia dar certo e  que ia ficar bom".     

"Mas quando entrei na sala de emergência e vi a  expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado".  
Em seus lábios eu lia: 
   "Esse aí já era".      
 Decidi então que tinha que fazer algo.   
 O que fez ? Perguntei.
 

  
  Bem.. Havia uma enfermeira que fazia 
 muitas  perguntas.   
 Perguntou-me se eu era alérgico a alguma coisa.   
  Eu respondi: "sim".   
 Todos pararam para ouvir a minha resposta.   
 Tomei fôlego e gritei; "Sou alérgico a balas"!
   
 
Entre risadas lhes disse:  
   "Eu estou escolhendo viver, operem-me como um  ser vivo, não como um morto".     
 
Luis sobreviveu graças à persistência dos médicos...  mas sua atitude é que os fez agir dessa maneira.  
 E com isso, aprendi que todos os dias, não importa  como eles sejam, temos sempre a opção de viver plenamente.   
  Afinal de contas,  
  "ATITUDE É TUDO". 

terça-feira, 27 de março de 2012

Texto interessante para trabalhar a discriminação racial

À Flor da Pele
As cores eram levadas muito a sério em Fulgor, oitavo planeta que orbitava em torno de estrela Radex.
No início, isso tinha sua razão de ser, porque os seres vermelhos eram escravizados pelos seres azuis, e o controle ficava facilitado.
Mas, com a evolução, muitos azuis começaram a achar injusta a escravidão. Afinal, fora a cor da pele, eram criaturas iguais em qualidades e defeitos.
Mesmo assim, se, na prática, a escravidão acabou, os vermelhos continuaram a enfrentar um tipo de escravidão mais difícil de ter fim: a do preconceito.
Com uma freqüência alarmante, os vermelhos viam-se impedidos de entrar em alguns lugares, de exercer determinadas profissões e, quando o amor rompia as barreiras, como só o amor sabe fazer — sem pedir licença —, muitos censuravam a mistura de vermelhos e azuis.
E mais: certos vermelhos consideravam-se inferiores, como conseqüência do longo tempo de humilhação.
Foi então que o acaso trouxe uma terrível doença, que, não se sabe por que, atingia os azuis, poupando os vermelhos.
Como os vermelhos pareciam imunes à peste, os cientistas concluíram que a melhor maneira de deter a doença seria os azuis receberem transfusão de sangue dos vermelhos.
Assim foi feito, e, logo, ninguém mais morria da praga misteriosa.

Entretanto, essa atitude teve um imprevisto efeito colateral: os vermelhos começaram, pela primeira vez na história de Fulgor, a dizerem-se superiores aos azuis, por serem os únicos a carregar, no próprio sangue, a imunidade salvadora.

Iniciaram um processo de escravidão dos azuis, que, com o orgulho alquebrado e medo de não receberem mais a transfusão de sangue, deixaram-se dominar.
Novamente, o destino interveio, e uma outra peste abateu-se sobre Fulgor, desta vez atingindo os vermelhos.
Chegou a vez dos azuis cederem seu sangue para os vermelhos.
Com tanta mistura, a natureza provocou uma estranha transformação na cor dos seres: muitos azuis adquiriram uma coloração de pele vermelha, e muitos vermelhos acordaram azuis.
É evidente que se tornou inútil insistir na escravidão de uns pelos outros, já que ninguém podia garantir que era um vermelho — como também ninguém estava certo se um azul era azul ou era vermelho e ficara azul.
Hoje, passadas muitas gerações, riem os habitantes de Fulgor, principalmente os mais novos, ao lerem que houve épocas em que azuis escravizavam vermelhos e vermelhos dominavam azuis.
Afinal, Fulgor inteiro já sabe — como sabem também as mais avançadas civilizações em todas as galáxias — que não existem diferenças entre azuis e vermelhos. Somos todos arco-íris.
Fonte: TAVARES, Ulisses. Fábulas do Futuro. São Paulo: Editora do Brasil, 2001. p. 57 a 59.

quarta-feira, 7 de março de 2012


Paulo Reglus Neves Freire (Recife, 19 de setembro de 1921 — São Paulo, 2 de maio de 1997) foi um educador e filósofo brasileiro. Destacou-se por seu trabalho na área da educação popular, voltada tanto para a escolarização como para a formação da consciência política. Autor de “Pedagogia do Oprimido”, um método de alfabetização dialético, se diferenciou do "vanguardismo" dos intelectuais de esquerda tradicionais e sempre defendeu o diálogo com as pessoas simples, não só como método, mas como um modo de ser realmente democrático. É considerado um dos pensadores mais notáveis na história da Pedagogia mundial, tendo influenciado o movimento chamado pedagogia crítica. A sua prática didática fundamentava-se na crença de que o educando assimilaria o objeto de estudo fazendo uso de uma prática dialética com a realidade, em contraposição à por ele denominada educação bancária, tecnicista e alienante; o educando criaria sua própria educação, fazendo ele próprio o caminho, e não seguindo um já previamente construído; libertando-se de chavões alienantes, o educando seguiria e criaria o rumo do seu aprendizado.



Outra para pensar...

Para pensar

terça-feira, 6 de março de 2012



COMO MANTER-SE JOVEM 
cid:part1.00060505.02060405@mct.gov.br
1. Deixe fora os 
números que não são essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura. 
Deixe que os médicos se preocupem com isso.
 

2. Mantenha só os 
amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo. 
(Lembre-se disto se for um desses depressivos!) 

cid:part2.02060606.00020300@mct.gov.br
3. Aprenda 
sempre:
Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso.
'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão.' E o nome do Alemão é Alzheimer!
 

4. Aprecie 
mais as pequenas coisas 

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5. Ria 
muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar. 
E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele / ela!

cid:part4.02030003.09050107@mct.gov.br
6. Quando 
as lágrimas aparecerem 
Aguente, sofra e ultrapasse.
A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios.
VIVA enquanto estiver vivo.
 

7. Rodeie-se 
das coisas que ama: 
Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja.
O seu lar é o seu refugio.

cid:part5.08070407.00030003@mct.gov.br
8. Tome 
cuidado com a sua saúde: 
Se é boa, mantenha-a. 

Se é instável, melhore-a.
Se não consegue melhora-la , procure ajuda.
 

9. Não faça 
viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, 
mas NÃO para onde haja culpa 
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10. Diga 
às pessoas que ama que as ama a cadaoportunidade. 

cid:part7.02000007.08020407@mct.gov.br


cid:part8.02070200.00000008@mct.gov.br
"As pessoas entram em nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem."

sexta-feira, 2 de março de 2012

"O PONTO NEGRO" - vale a pena ler... "O PONTO NEGRO" - vale a pena ler...



Certo dia, um professor chegou na sala de aula e disse aos alunos para se prepararem para uma prova-relâmpago.
Todos acertaram suas filas, aguardando assustados o teste que viria.
O professor foi entregando, então, a folha da prova com a parte do texto virada para baixo, como era de costume.
Depois que todos receberam, pediu que desvirassem a folha.
Para surpresa de todos, não havia uma só pergunta ou texto, apenas um ponto negro, no meio da folha.

O professor, analisando a expressão de surpresa que todos faziam, disse o seguinte:

- Agora, vocês vão escrever um texto sobre o que estão vendo.

Todos os alunos, confusos, começaram, então, a difícil e inexplicável tarefa.
Terminado o tempo, o mestre recolheu as folhas, colocou-se na frente da turma e começou a ler as redações em voz alta.
Todas, sem exceção, definiram o ponto negro, tentando dar explicações por sua presença no centro da folha.
Terminada a leitura, a sala em silêncio, o professor então começou a explicar:


- Esse teste não será para nota, apenas serve de lição para todos nós. Ninguém na sala falou sobre a folha em branco.
Todos centralizaram suas atenções no ponto negro. 
Assim acontece em nossas vidas. 
Temos uma folha em branco inteira para observar e aproveitar, mas sempre nos centralizamos nos pontos negros. 
A vida é um presente da natureza dado a cada um de nós, com extremo carinho e cuidado. 
Temos motivos para comemorar sempre! 
A natureza que se renova, os amigos que se fazem presentes, o emprego que nos dá o sustento, os milagres que diariamente presenciamos. No entanto, insistimos em olhar apenas para o ponto negro!
O problema de saúde que nos preocupa, a falta de dinheiro, o relacionamento difícil com um familiar, a decepção com um amigo.
Os pontos negros são mínimos em comparação com tudo aquilo que temos diariamente, mas são eles que povoam nossa mente.

Pense nisso!
Tire os olhos dos pontos negros de sua vida.
Tranquilize-se e seja ... FELIZ!"

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Quando faz frio no coração

Todo nosso eu é construído do emocional.
E a soma dos acontecimentos,
o tamanho deles,
a forma ou o momento em que
chegam criam barreiras entre
nós e os outros,
às vezes nós e o mundo.

Quando faz frio no coração,
nós nos afastamos
de tudo aquilo que poderá tocá-lo.
Criamos um muro invisível
para protegê-lo e proteger-nos,
duvidamos das pessoas,
da sinceridade delas,
das suas boas intenções.

Esses invernos rigorosos
da vida fazem com que nos
sintamos mais sós,
nos esquecemos de olhar um
pouco para fora e olhamos
muito para dentro.

E quando mais pensamos nas
nossas tristezas,
mais tristes nos sentimos,
o que cria esse círculo vicioso do
qual é difícil se livrar.

E quando esses períodos
de festas se aproximam em
que todos falam tanto de amor,
solidariedade,
perdão e compreensão,
os que possuem o coração apertado
o sentem mais pequenininho ainda.

Uma maneira de reverter essa situação,
é oferecer o que precisamos.
Mudando nossa mentalidade,
mudamos o mundo.
Para abrir o coração das pessoas,
precisamos abrir o nosso.

São nossas mãos que devem
derrubar as primeiras barreiras
que nos separam
das pessoas e da vida.

É a luz que possuímos que
deve ser a primeira a nos aquecer,
a iluminar nossos passos,
ninguém pode ver por nós,
caminhar por nós e menos
ainda sentir por nós.

Quando fazemos pelos outros,
estamos concentrando
nossas energias em algo externo
a nós e quando pensamos
menos na carga que carregamos,
ela parece mais leve,
mais suportável.

Quando faz frio no nosso coração,
devemos agasalhá-lo para que
ele passe melhor pelo inverno,
que passará,
como passam todas as outras estações.

Aquele que aprende a plantar uma flor,
planta muito mais que uma flor,
ele faz nascer a esperança no mundo
. 

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Para refletir!


Assumimos muitos papéis ao longo da vida e, a cada momento, preferimos atuar em determinados focos.



Porém, abandonar os temas que nos agradam menos é uma grande armadilha; precisamos buscar o equilíbrio no desempenho de 
cada um deles, afinal, todos fazem parte de nós…


Precisamos acordar para a importância de tudo o que vivemos! “A – cor – dar”, ou seja, dar a cor, colocar o coração em tudo que 

fazemos, encontrar uma parcela de prazer em tudo..

Cada dia, cada ação, cada momento é exclusivo… Ninguém ainda o viveu. Ele está ali, esperando que o acordemos, para dar a cor

 que quisermos para ele…



Viva intensamente cada momento! Valorize cada segundo! Ame cada “pedacinho” da sua vida… Afinal, tudo isso e cada parte 

disso, é VOCÊ! 
Boa semana!

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

 

O Fundo da Piscina
 
 
Um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e
de molhar
somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho. Alguém
intrigado com aquele
comportamento, lhe perguntou qual a razão daquele hábito. 
  
O
nadador sorriu 
respondeu: Há alguns anos eu era um professor de natação. 
Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim.
Certa noite, eu não conseguia dormir, e fui até a piscina 
para nadar um pouco. 
Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do
teto de vidro
do clube. Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na
parede da frente.
Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica
cruz.
Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem. 
Nesse momento pensei
na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não era um 
cristão, 
mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido na cruz 
para nos
salvar pelo seu precioso sangue.  
 
Naquele momento as palavras daquele ensinamento me vieram a
mente e
me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte
de Jesus.
Não sei
quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos. 
Finalmente desci do
trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. 
Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do
fundo da
piscina.
Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido.
Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. 
Se eu tivesse saltado seria meu último salto. Naquela noite 
a imagem
da cruz na parede salvou a minha vida.
Fiquei tão agradecido 
a Deus, que 
ajoelhei na beira da piscina, confessei os meus pecados e me 
entreguei
a Ele, consciente de que foi exatamente em uma cruz que
Jesus morreu
para me salvar.  
Naquela noite fui salvo duas vezes e, para nunca mais me
esquecer,
sempre que vou até piscina molho o dedão do pé antes. Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta 
querermos apressar, ou retardar as coisas, pois, 
tudo acontecerá no seu devido tempo e esse tempo é o tempo
Dele e não o nosso...
 

domingo, 15 de janeiro de 2012

 
Madurescência


Demora um pouco, mas o tempo traz as respostas certas para nossas "querências".
 
Os dias passam e percebemos que na verdade o rio não corre mais lento por conta de nosso bel prazer... Algumas coisas nos são 

agregadas para nos lembrarem que tudo tem seu tempo. 

Somos meio ingênuos e inseguros no início da caminhada. Sentimo-nos incompletos e buscamos nos apoiar nos amigos, nas

 "tribos" que partilham da nossa linguagem, buscamos o ter alguém que nos fale as coisas que queremos ouvir, que faça o que 

queremos viver, que nos seja como "tábua de salvação" em meio a essa incompletude toda. 


A maturidade, porém, chega. Chega e nos mostra que, na verdade, o caminho não está fora, está dentro. Que tudo isso pode 

acontecer perfeitamente e nos proporcionar bons momentos de felicidade, mas só estaremos bem de verdade quando a alma 

estiver inteira, quando o amor por nós mesmos for tal que todo o resto não vai completar nada e sim somar. Acrescer. Agregar. 

Tá aí... Agregar. Precisamos de amor? Precisamos de amigos? Precisamos do outro? SIM! Indubitavelmente. Mas eles não podem 

servir para nos completar, devem servir pra que nossa vida seja melhor. Para que nossos dias tenham outra tonalidade tão rica 

quanto a que encontramos em nós mesmos. A equação certa não é 1/2 + 1/2 = 1 e sim 1 + 1 = 1 + 1... 

Fato é que precisamos estar bem, fortes, estruturados para que não sejamos submissos a nada nem a ninguém, para que sejamos 

firmes nas partidas e consigamos colar os pedaços e recomeçar sem pressas e atropelamentos... para que os outros não nos sejam 

muletas, mas companheiros a dar-nos os ombros e mãos.