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quinta-feira, 8 de julho de 2010

A PAZ QUE TRAGO HOJE EM MEU PEITO

A paz que trago hoje em meu peito é diferente da paz que eu sonhei um dia...

Quando se é jovem ou imaturo, imagina-se que ter paz é poder fazer o que se quer, repousar, ficar em silêncio e jamais enfrentar uma contradição ou uma decepção.

Todavia, o tempo vai nos mostrando que a paz é resultado do entendimento de algumas lições importantes que a vida nos oferece. A paz está no dinamismo da vida, no trabalho, na confiança, na esperança, na fé...

Ter paz é ter a consciência tranqüila, é ter certeza de que se faz o melhor ou, pelo menos, se tentou... Ter paz é assumir responsabilidade e cumpri-las, é ter serenidade nos momentos mais difíceis da vida. Ter paz é ter ouvidos que ouvem, olhos que vêem e boca que diz palavras que constroem.

Ter paz é ter um coração que ama... Ter paz é brincar com as crianças, voar com os passarinhos, ouvir o riacho que desliza sobre as pedras e embala os ramos verdes que em suas águas se espreguiçam... Ter paz é não querer que os outros se modifiquem para nos agradar, é respeitar as opiniões contrárias, é esquecer as ofensas...

Ter paz é aprender com os próprios erros, é dizer não quando é não que se quer dizer... Ter paz é ter coragem de chorar ou de sorrir quando se tem vontade... É ter forças para voltar, pedir perdão, refazer o caminho, agradecer...

Ter paz é admitir a própria imperfeição e reconhecer os medos, as fraquezas, as carências... A paz que hoje trago em meu peito é tranqüilidade de aceitar os outros como são e a disposição para mudar as próprias imperfeições.

É a humildade para reconhecer que não sei tudo e aprender até com os insetos... É a vontade de dividir o pouco que tenho e não me aprisionar ao que não possuo... É melhorar o que está ao meu alcance, aceitar o que não pode ser mudado e ter lucidez para distinguir uma coisa da outra...

É admitir que nem sempre tenho razão e mesmo que tenha, não brigar por causa disso. A paz que hoje trago em meu peito á a confiança naquele que criou e governa o mundo. A certeza da convicção de que receberei das leis soberanas da vida, o que a elas tiver oferecido.

Autor desconhecido

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