Seja Bem Vindo !

Espero que você goste, passe a ser um seguidor, dê opiniões e sugestões.
Aqui pretendo estar sempre colocando novidades para você.
Um forte abraço !!!

quarta-feira, 30 de junho de 2010

VIDA


A vida é curta, quebre regras, perdoe rapidamente, beije lentamente, ame de verdade, ria descontrolavelmente, e nunca pare de sorrir, por mais estranho que seja o motivo. E lembre-se que não há prazer sem riscos. A vida pode não ser a festa que esperávamos, mas uma vez que estamos aqui, temos que comemorar!!! Aprecie...
"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram,
mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis,
coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".
(Fernando Pessoa)

CORRER RISCOS



Rir é correr risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.

Somente a pessoa que corre riscos é livre!

Seneca
(orador romano)

SOBRA UM




Várias crianças formam um círculo e uma fica em pé, fora do círculo. Cada criança escolhe o nome de uma fruta. Quem estiver dirigindo a brincadeira diz:- Eu fui comer uma salada de frutas na casa de fulana. Faltaram banana e abacaxi. As crianças que representam essas frutas vão trocar de lugar. A criança que ficou em pé deve tentar ficar no lugar de uma delas. Se conseguir, uma daquelas é que vai ficar em pé esperando a dirigente falar o nome de outras frutas e tentar pegar outro lugar. Num dado momento a dirigente da brincadeira diz: - Faltaram todas as frutas! Todas as crianças tentam trocar de lugar de uma vez só, e a que ficou em pé também. Como nesta brincadeira sempre sobra um, a criança que sobrou depois dessa grande troca, é a perdedora.

POBRE E RICA




Um grupo de crianças de um lado, representando uma mãe pobre com filhos, e apenas uma menina de outro lado, representando a menina rica.
A “mãe” pobre vai cantando na direção da “mãe” rica:
Eu sou pobre, pobre, pobre de marré, marré, marré, Eu sou pobre, pobre, pobre de marré decê. A “mãe” rica vem cantando:
Eu sou rica, rica, rica de marré, marré, marré,
Eu sou rica, rica, rica de marré descer
Quero uma de vossas filhas de marré, marré, marré
Quero uma de vossas filhas de marré decê
A “mãe” pobre diz:
Escolhei a qual quiser de marré, marré, marré
Escolhei a qual quiser de marré decê
A rica diz:
Eu quero dona (nome da criança) de marré, marré, marré
Eu quero dona (nome da criança) de marré decê
A pobre diz:
Que ofício* dás a ela de marré, marré, marré
Que ofício dás a ela de marré decê
A rica diz:
Dou ofício de costureira de marré, marré, marré
Dou ofício de costureira de marré decê
A mãe pobre pergunta à criança: - Você quer ser costureira?
Se a resposta for positiva, a criança vai ficar com a “mãe” rica.
Se a resposta for negativa, a criança fica com a mãe pobre.
Ganha a mãe que ficar com mais crianças.

*O ofício deve ser diversificado para conquistar as crianças.

CABRA-CEGA




Escolhe-se uma das crianças para ser a cabra-cega. Coloca-se um venda nos seus olhos, alguém faz com que ela dê vários giros e pede-se que ela tente tocar ou segurar alguma das outras crianças participantes. Quem ela conseguir tocar ou segurar primeiro, será a próxima cabra-cega. A norma tem que ser combinada antes, se é só tocar ou tem que agarrar. A brincadeira deve ser realizada em um espaço pequeno e livre, com poucos obstáculos para que não haja acidentes e machucados.

“ADEDONHA” OU STOP




A brincadeira pode ter qualquer número de participantes. Precisa-se apenas de papel caneta ou lápis. Faz-se uma lista ou quadro com 11 colunas e acima de cada uma coloca-se um dos seguintes itens: nome de pessoa, lugar, animal, cor, marca de carro, artista, fruta, verdura, flor, objeto, filme. Sorteia-se uma letra e marca-se um tempo máximo (dois ou três minutos). Cada participante terá que preencher todos os itens com palavras iniciadas pela letra sorteada. Exemplo: se a letra sorteada for A:

Nome

Lugar

Animal

Cor

Carro

Artista

Fruta

Verdura

Ana

Alemanha

anta

amarelo

Audi

Angélica

abacaxi

alface



Quem preencher todos os itens primeiro, mesmo sem utilizar todo o tempo predeterminado, grita “Stop” e a rodada acaba. Ninguém pode escrever mais nada. Faz-se então a contagem dos itens preenchidos por cada participante. Cada item preenchido vale 10 pontos. Se mais de um participante tiver colocado a mesma palavra para um determinado item, em vez de 10 só terá 5 pontos cada um. Ganha o jogo quem obtiver maior número de pontos.

ACADEMIA OU AMARELINHA




Desse jogo pode participar qualquer número de crianças. Risca-se no chão, com carvão, giz, ou se for na areia, com um pedaço de pau ou telha, uma figura que parece um boneco com uma perna só, de braços abertos, ou um avião, como também é conhecido em algumas partes do Brasil. As quadras da academia terminam com o céu (um círculo). São mais sete casas numeradas. A criança que gritar antes Primeira! inicia o jogo e a ordem de quem vai jogar vai sendo gritada pelas outras crianças, sucessivamente. A brincadeira consiste em jogar uma pedra na primeira casa e ir pulando com um pé só e com as mãos na cintura todo o desenho, indo e voltando, evitando-se pisar na casa onde está a pedra e pegando-a na volta. Joga-se a pedra na segunda casa e assim sucessivamente até o céu (círculo). A pedra jogada tem que parar dentro do espaço delimitado de cada quadra ou casa. Ganha o jogo quem conseguir chegar ao céu, sem errar, ou seja colocando a pedra no local correto, em todas as casas, fazendo todo o trajeto sem colocar os dois pés ou pisar na linha do desenho. Pode-se também fazer todo o trajeto sem jogar a pedra, levando-a em cima do peito de um dos pés ou de uma das mãos, sem deixá-la cair. Quem errar espera a próxima jogada e recomeça de onde parou. Há ainda uma outra etapa, onde se joga a pedra de costas e se acertar uma casa, passa a ser seu proprietário. Ali, nenhum dos adversários poderá mais pisar. Ganha quem tiver o maior número de “casas próprias”.

TÁ PRONTO SEU LOBO?




Uma criança é escolhida para ser o lobo e se esconde. As demais dão as mãos e vão caminhando e cantando: - Vamos passear na floresta, enquanto o seu lobo não vem! Está pronto seu lobo? E o lobo responde durante muito tempo que está ocupado, fazendo uma tarefa de cada vez: tomando banho, vestindo a roupa, calçando os sapatos, penteando o cabelo e o que mais resolver inventar. A brincadeira continua até que o lobo fica pronto e, sem qualquer aviso, sai do esconderijo e corre atrás das outras crianças, tentando pegar os participantes desprevenidos. A primeira criança que for pega, será o lobo na próxima vez.

BOCA-DE-FORNO


Escolhe-se uma criança para ser o comandante ou o Mestre, que solicita ao resto dos participantes o cumprimento de uma missão. A brincadeira começa com o Mestre gritando: - Boca-de-forno! Todos respondem: Forno! - Tirando bolo! Todos respondem: Bolo! - O Senhor Rei mandou dizer que... e indica uma porção de idas e vindas a diversos locais, na busca de galhos de plantas, flores, vários objetos ou qualquer tipo de tarefa a ser cumprida. As crianças disparam todas e se movimentam para cumprir a missão. A brincadeira é parecida com uma gincana, mas sem um ganhador.

BARRA-BANDEIRA OU ROUBA-BANDEIRA



Os participantes são divididos em dois grupos com o mesmo número de crianças. Delimita-se o campo e, em cada lado, nas duas extremidades, é colocada uma bandeira (ou um galho de árvore). O jogo consiste em cada grupo tentar roubar a bandeira do outro grupo, sem ser tocado por qualquer jogador adversário. Quem não consegue, fica preso no local onde foi pego e parado como uma estátua, até conseguir que um companheiro de equipe o salve tocando-o. Vence o grupo que tiver menos participantes presos ou quem pegar primeiro a bandeira, independente do número de crianças “presas”.

Cabo - de - guerra



Os participantes são divididos em dois grupos, com o mesmo número de crianças. Cada grupo segura um lado de uma corda, estabelecendo-se uma divisão na sua metade, de forma a permitir que cada grupo fique com o mesmo tamanho de corda. É dado o sinal do início do jogo e cada grupo começa a puxar a corda para o seu lado. O vencedor é aquele que durante o tempo estipulado (um ou dois minutos) conseguir puxar mais a corda para o seu lado.

Queimado




Os participantes são divididos em dois grupos de crianças. Delimita-se o campo da batalha com a mesma distância para cada lado, traçando-se uma linha no centro chamada de fronteira. O jogo consiste em que cada criança de uma equipe atinja com a bola, jogada com as mãos da linha de fronteira, outra criança da equipe adversária. Quem não conseguir segurar a bola e for atingido por ela será “queimado”. A criança que conseguir segurar a bola a atira, imediatamente, tentando atingir alguém do outro grupo. Vence o jogo o grupo que conseguir “queimar” ou matar todos os adversários ou o que tiver o menor número de crianças “queimadas”.

Fato ou fita

Não sei se é fato ou se é fita,
Não sei se é fita ou fato.
O fato é que você me fita
E fita mesmo de fato.

Tempo

O tempo perguntou pro tempo
quanto tempo o tempo tem.
O tempo respondeu pro tempo
que o tempo tem tanto tempo
quanto tempo o tempo tem.

Tigres

Três tigres tristes para três pratos de trigo.
Três pratos de trigo para três tigres tristes.

Mafagafos

Um ninho de mafagafos, com cinco mafagafinhos,
quem desmafagafizar os mafagafos, bom desmafagafizador será.

Peito do pé do Pedro

O peito do pé de Pedro é preto.

Quem disser que o peito do pé de Pedro é preto,

tem o peito do pé mais preto do que o peito do pé de Pedro.


Aranha

A aranha arranha a rã.
A rã arranha a aranha.
Nem a aranha arranha a rã.
Nem a rã arranha a aranha.

Doce

O doce perguntou pro doce
Qual é o doce mais doce
Que o doce de batata-doce.
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce que
O doce de batata-doce
É o doce de doce de batata-doce.

Passarás

Dois jogadores são escolhidos : um é a maçã ( ou ouro, faca, etc), outro é a pera ( ou prata,ou garfo,etc). Eles é que decidem quem vai ser cada coisa e não contam par ninguém.
Eles fazem uma ponte dando as mãos um para o outro. O restante da turma marcha em fila por baixo da ponte,cantando.
" Passarás, passarás
A bandeira a de ficar
Se não for o da frente
Há de ser o de trás. "
No "trás", maçã e pera prendem quem ficou embaixo da ponte. Eles perguntam: " Maçã ou pera?" O jogador responde baixinho, para a fila não ouvir.
Ele vai para trás de quem escolheu. O grupo começa de novo, até que a fila acabe.
Ganha quem tiver maior número de jogadores atrás de si no final.

O Cravo e a Rosa

A cantiga é assim :

"O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada
O cravo saiu ferido
A rosa despedaçada
O cravo ficou doente
A rosa foi visitá-lo
O cravo teve um desmaio
A rosa pôs-se a chorar."

A turma forma uma roda e fica girando, cantando a música.
Quando terminar, repete os dois primeiros versos e bate palmas e os pés no chão.
Depois, todo mundo dá as mãos e volta a girar,até terminar a estrofe.


São versinhos que são recitados para diversão:



" Bão - balalão,
Senhor capitão,
Espada na cinta,
Ginete na mão."

Trava - línguas são brincadeiras com palavras. Tente falar rapidinho:


" Quem cara paca compra,
paca cara pagará.

Quem compra paca cara,
pagará cara paca."

As adivinhações são perguntinhas curiosas: O que é, o que é ? Vai aí um desafio :

" O que é, o que é ?

Pode ser grossa ou bem fina.
Anda sempre passo a passo.
Existe de corpo inteiro.
Mas tem nome de pedaço ?"

resposta : meia

Teste

Não é um teste de inteligência e sim de concentração e raciocínio. Pense rápido e responda :

1- Se você está dirigindo em ônibus para Salvador, em uma parada descem 25 passageiros e seguem 20. Qual o nome do motorista?

2- Você encontrou uma caixa de fósforo com apenas um palito. Num quarto há uma vela, um lampião e uma lareira. Qual você acenderia primeiro ?

3-Você está participando de uma corrida e ultrapassa o segundo colocado.

Em que posição você fica ?

4- Quantos animais de cada espécie Moisés colocou na arca ?

5- Quantas vezes podemos tirar cinco do número 25?

6- O pai de Maria tem cinco filhas: Lalá, Lelé, Lili, Loló e: ?

7- Uns meses tem 31 dias, outros apenas 30 dias.Quantos meses tem 28 dias ?

Respostas

1- seu nome

2- o fósforo

3- segundo

4- a arca não era de Noé!?

5- Uma vez

6- e Maria

7- 12 meses

A borboleta e a psicopedagogia

A LIÇÃO DA BORBOLETA


Lembro-me de uma manhã em que eu havia descoberto um casulo na casca de uma árvore, no momento em que a borboleta rompia o invólucro e se preparava para sair.

Esperei bastante tempo, mas estava demorando muito, e eu estava com pressa. Irritado, curvei-me e comecei a esquentar o casulo com meu hálito.
Eu o esquentava e o milagre começou a acontecer diante de mim, a um ritmo mais rápido que o natural.
O invólucro se abriu, a borboleta saiu se arrastando e nunca hei de esquecer o horror que senti então: suas asas ainda não estavam abertas e com todo o seu corpinho que tremia, ela se esforçava para desdobrá-las.
Curvado por cima dela, eu a ajudava com o calor do meu hálito. Em vão. Era necessário um acidente natural e o desenrolar das asas devia ser feito lentamente ao sol - agora era tarde demais.
Meu sopro obrigara a borboleta a se mostrar toda amarrotada, antes do tempo.
Ela se agitou desesperada, alguns segundos depois morreu na palma da minha mão.
Aquele pequeno cadáver é, eu acho, o peso maior que tenho na consciência. Pois, hoje entendo bem isso, é um pecado mortal forçar as leis da natureza.
Temos que não nos apressar, não ficar impacientes, seguir com confiança o ritmo do Eterno.

Nikos Azanizaki

* * *

Esta pequena história nos faz pensar num dos aspectos do trabalho psicopedagógico, ou seja, sobre o respeito ao aluno e às necessidades de aprendizagem de cada criança.
A lagarta passa por um longo processo de transformação para virar borboleta e poder voar.
A lagarta se alimenta muito para crescer. Este "alimenta-se para crescer" do ponto de vista da psicopedagogia são as experiências que a criança vai adquirindo em contato com as pessoas, os objetos e o mundo em geral.
Há que se selecionar os "alimentos estímulos" mais apropriados para este crescimento.
Depois, ao formar o casulo, a lagarta entra em repouso. Este tempo é necessário para que haja uma assimilação e uma acomodação das experiências, para que o sujeito as possa tomar como suas, fazendo e refazendo, como se construísse o seu casulo.
Mas, há o tempo de sair do casulo e poder voar.
Tempo de mostrar, de expressar, de comunicar.
As formas de mostrar o que se sabe são variadas, às vezes são desenhos, ou são novas brincadeiras, ou, até novas perguntas.
Só que cada lagarta tem seu tempo de casulo e seu tempo de ser borboleta. Não há como forçar e nem como acelerar os tempos, sem o risco de perdermos o vôo da borboleta!

Os comentários sobre a história da borboleta foram feitos por Erzsebet Mangucci - autora do livro "Vivendo a Leitura e a Escrita", da Solução Editora.

Muito bom para reunião de pais

Rosana Rizzuti

Conta-se que vários bichos decidiram fundar uma escola. Para isso reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas.

O Pássaro insistiu para que houvesse aulas de
vôo. O Esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental. E o Coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída.

E assim foi feito, incluíram tudo, mas...
cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos.

O Coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele. Mas queriam ensiná-lo a voar.
Colocaram-no numa árvore e disseram: "Voa,
Coelho". Ele saltou lá de cima e "pluft"...
coitadinho! Quebrou as pernas. O Coelho não
aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.

O Pássaro voava como nenhum outro, mas o
obrigaram a cavar buracos como uma topeira.
Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, e nem mais cavar buracos.

SABE DE UMA COISA?

Todos nós somos diferentes uns dos outros e cada um tem uma ou mais qualidades próprias dadas por DEUS.

Não podemos exigir ou forçar para que as
outras pessoas sejam parecidas conosco ou tenham nossas qualidades.

Se assim agirmos, acabaremos fazendo com que elas sofram, e no final, elas poderão não ser o que queríamos que fossem e ainda pior, elas poderão não mais fazer o que faziam bem feito.

RESPEITAR AS DIFERENÇAS É AMAR AS PESSOAS COMO ELAS SÃO.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Atividade de compreensão e interpretação de história em quadrinhos

Observe as histórias com atenção e responda às questões em seu caderno colocando apenas o nº da questão e a resposta.




1- O que Mônica está fazendo na HQs?

2- Por que ela aparece brava no penúltimo quadrinho?

3- Levante hipóteses: o que ela vai fazer após o último quadrinho?




4- Qual a semelhança entre a HQs do Cebolinha e a da Mônica que você leu anteriormente?

5- Como se chama a palavra que expressa o som do cachorro entrando na água?

6- Por que Cebolinha aparece surpreso no último quadrinho?




7- Onde acontece a HQs?

8- Por que Cebolinha está fugindo?

9- Qual a solução encontrada por ele?

10- Qual é a classe gramatical da palavra que aparece no último quadrinho?




11- O que Cascão está fazendo no início da HQs?

12- O que sai errado na história?

13- Como ele tenta resolver o problema?




14- Onde acontece a HQs? Quem participa dela?

15- Como Cebolinha consegue levar a foca daquele lugar?

16- O que deu errado nos seus planos?

17- Todas as HQs apresentam que tipo de linguagem predominante?

Atividade para sala de aula

Pessoal, este texto cabe em diversas disciplinas, encaixa perfeitamente na maioria dos nossos cursos e é super criativo!!!


> Se a história da
> Chapeuzinho
> Vermelho fosse
> verdade,
> como ela seria
> contada na
> imprensa do
> Brasil?
>
> Veja as
> diferentes maneiras de contar a mesma
> história:
>
> JORNAL
> NACIONAL
> William
> Bonner:
> "Boa noite. Uma
> menina chegou a ser devorada
> por um lobo na noite
> de ontem ..."
>
> Fátima
> Bernardes:
> "... mas a
> atuação de um caçador evitou a
> tragédia."
>
> Programa da
> Hebe:
> "... que
> gracinha, gente! Vocês não vão
> acreditar,
> mas essa
> menina linda aqui foi retirada viva
> da
> barriga de um lobo,
> não é mesmo?'
>
> Cidade Alerta -
> Datena:
> "... onde é
> que a gente vai parar, cadê as
> autoridades?
> Cadê as
> autoridades? A menina ia pra casa da
> vovozinha
> a pé! Não tem
> transporte público! Não tem
> transporte
> público! E foi
> devorada viva... um lobo, um lobo
> safado.
> Põe na tela, primo!
> Porque eu falo mesmo, não tenho medo
> de lobo, não tenho
> medo de lobo, não!"
>
> Superpop -
> Luciana Gimenez:
> "Geeente! Eu
> tô aqui com a ex-mulher do lenhador e
> ela
> diz que ele é
> alcoólatra, agressivo e que não paga
> pensão
> aos filhos há mais
> de um ano. Abafa o caso!"
>
> Globo Repórter -
> chamada do programa:
> "Tara? Fetiche?
> Violência? O que leva alguém a
> comer,
> na mesma noite, uma
> idosa e uma adolescente? O Globo
> Repórter conversou
> com psicólogos, antropólogos e
> com
> amigos e parentes do
> Lobo, em busca da resposta. E uma
> revelação: casos
> semelhantes acontecem dentro dos
> próprios lares das
> vítimas, que silenciam por medo.
> Hoje, no Globo
> Repórter ..."
>
> Discovery
> Channel:
> "Vamos
> determinar se é possível uma pessoa
> ser
> engolida viva e
> sobreviver."
>
> Revista
> Veja:
> "Lula sabia das
> intenções do Lobo. "
>
> Revista
> Cláudia:
> "Como chegar à
> casa da vovozinha sem se
> deixar
> enganar pelos lobos
> no caminho."
>
> Revista
> Nova:
> "Dez
> maneiras de levar um lobo à loucura
> na cama!"
>
> Revista Isto
> É:
> "Gravações
> revelam que lobo foi assessor
> de político
> influente."
>
> Revista Playboy -
> ensaio fotográfico do mês
> seguinte:
> "Veja o que só
> o lobo viu."
>
> Revista
> Vip:
> "As 100 mais
> sexies - desvendamos a adolescente
> mais gostosa do
> Brasil!"
>
> Revista G
> Magazine: - ensaio com o
> lenhador
> "O lenhador
> mostra o machado."
>
> Revista Caras: -
> ensaio fotográfico com a Chapeuzinho na
> semana seguinte:
> "Na banheira de
> hidromassagem, Chapeuzinho fala
> a CARAS: — Até
> ser devorada, eu não dava valor pra
> muitas coisas na
> vida. Hoje, sou outra pessoa."
>
> Revista
> Superinteressante:
> Lobo Mau: mito ou
> verdade?
>
> Revista
> Tititi:
> "Lenhador e
> Chapeuzinho flagrados em clima
> romântico em jantar
> no Rio."
>
> Folha de São Paulo:
> Legenda da foto:
> "Chapeuzinho, à direita, aperta a
> mão
> de seu
> salvador."
> Na matéria: "Box com um
> zoólogo explicando os
> hábitos
> alimentares dos
> lobos e um imenso infográfico
> mostrando
> como Chapeuzinho foi
> devorada e depois
> salva pelo
> lenhador."
>
> O Estado de São
> Paulo:
> "Lobo que
> devorou menina seria filiado ao
> PT."
>
> O
> Globo:
> "Petrobrás
> apóia ONG do lenhador ligado ao PT,
> que matou um lobo
> para salvar menor
> de idade
> carente."
>
> O
> Dia:
> "Lenhador
> desempregado tem dia de herói."
>
> Extra:
> "Promoção do
> mês: junte 20 selos mais 19,90 e troque
> por
> uma capa vermelha
> igual a de Chapeuzinho!"
>
> Meia
> hora:
> "Lenhador
> passou o rodo e mandou lobo pedófilo pro
> saco!"
>
> O
> Povo:
> "Sangue e
> tragédia na casa da vovó."
>
> Wagner
> Montes:
> Agora vejam só
> vocês meu amigo telespectador,
> minha dona de casa
> que nessa hora está cuidando
> do lar, arrumando as
> crianças para a escola ... vejam
> só esse covarde de
> cognome Lobo ... que se acha
> todo malandrão ...
> PRA CIMA DELE MINHA POLIÇADA!
> Alô minha rapaziada
> da Civil, alô comandante do CORE,
> aquele abraço, alô
> meu pessoal do 16º, 22º ...
> É PRA ARREGASSAR
> MESMO! Bota a cara dele aí na
> tela produção ...
> Bota na tela aí ... ESCRAAAAAAAAACHA!

OS TRÊS ÚLTIMOS DESEJOS DE ALEXANDRE O GRANDE


Quando à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos:

1 - que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos
m
édicos da época;

2 - que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus
tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...); e

3 - que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar,
fora do caix
ão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:

1 - Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu
caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante
a morte;

2 - Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para
que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui
conquistados, aqui permanecem;

3 - Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

ABRAÇO


É impressionante o que um abraço pode fazer,

Um ABRAÇO nos anima a continuar a viver,

Um ABRAÇO pode nos transmitir o amor de um amigo

Ou dizer "Ainda que vás, estarei contigo!".

Um ABRAÇO diz: "Que bom que você voltou!" Que bom te ver! Ou, Por onde você andou? Um ABRAÇO consola uma criança a chorar. É o arco-íris depois da chuva passar,

O ABRAÇO, meu amigo, pode crer Que sem ele ninguém poderia viver. Como são animadores os ABRAÇOS, Foi por isso que Deus nos deu os braços!

ABRAÇOS são ótimos para pais e mães, São um ato de amor entre irmãos e irmãs, E é bem, capaz que certas tias favoritas Os considere uma das coisas mais bonitas.

Não se preocupe em se poupar Quanto mais der, mais vai ganhar Então olhe para alguém ao seu lado, E dê-lhe já um ABRAÇO bem apertado!!!

Vontade e Ousadia


"Num reino distante há muito tempo atrás, um sultão precisava escolher seu primeiro-ministro. Haviam vários candidatos, sábios e poderosos. O sultão, mais sábio que todos eles e com a dúvida da escolha, colocou a todos, um desafio: uma porta gigantesca

—Senhores, tenho um problema e não consigo resolvê-lo. Esta é a maior, mais larga e mais pesada porta do meu reino. Esteve sempre, fechada agora preciso abri-la; quem realizar tal façanha será nomeado meu primeiro-ministro.

A porta era enorme. Abri-la demandaria uma energia e força descomunais. Balançando a cabeça, muitos homens desistiram na hora. Outros puseram-se a fazer cálculos, analisaram probabilidades, traçaram planos e acabaram desistindo também, concluindo que a tarefa era impossível de ser realizada. Um homem saiu da multidão, aproximou-se da porta, colocou sobre elas as duas mãos. Segurou a maçaneta, respirou fundo e puxou rápido. A porta abriu-se. Soube-se depois que ela estava apenas encostada. Para abri-la foram necessárias apenas duas coisas, vontade e ousadia. Satisfeito, o sultão declarou:

—Receberás a posição de primeiro ministro, pois não confias no que vês e ouves mas, além disso, colocas em ação tuas próprias faculdades e arriscas experimentar! "

Autor desconhecido

Desafios

A vida é cheia de términos e novos começos.

A cada curva há algo que nos desafia.

Seja o novo, o formidável, ou simplesmente o familiar.

O que para uns é uma montanha intransponível,

para outros é um desafio a vencer.

O que se torna sombrio para alguns,

Ainda permanece iluminado para outros.

Os otimistas vêem o caminho à frente.

Os pessimistas ficam tão ocupados em olhar para o passado

que não conseguem ver o futuro e as soluções bem diante

deles. Se ficarmos segurando a corda que nos arrasta para trás, não teremos mãos livres para agarrar a corda que nos puxa para

frente.

Dessa maneira, a vida pára...

Fica estanque e sem graça.

Sem o ingrediente principal que é a emoção...

Estamos, todos nós da escola, diante de um novo passo, de um novo começo um novo desafio surge.

O que queremos ?Ficar parados ou ir em frente buscando estratégias para desenvolver cada vez mais um bom trabalho?